Sensibilidade de genótipos de feijão ao estresse hídrico
Este trabalho teve como objetivo caracterizar agronomicamente genótipos de feijão crioulo e comercial para tolerância ao estresse hídrico, bem como verificar o efeito do estresse hídrico nos caracteres agronômicos de interesse. No Rio Grande do Sul o feijão é cultivado entre agosto a abril, período...
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Format: | Article |
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Published: |
Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro)
2019-11-01
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Series: | Pesquisa Agropecuária Gaúcha |
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Online Access: | http://revistapag.agricultura.rs.gov.br/ojs/index.php/revistapag/article/view/68 |
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author | Juliano Garcia Bertoldo Amanda Pelisser Raquel Paz Silva Rodrigo Favreto Bernadete Radin |
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description | Este trabalho teve como objetivo caracterizar agronomicamente genótipos de feijão crioulo e comercial para tolerância ao estresse hídrico, bem como verificar o efeito do estresse hídrico nos caracteres agronômicos de interesse. No Rio Grande do Sul o feijão é cultivado entre agosto a abril, período em que, frequentemente ocorre estresse hídrico. Primeiramente, foram caracterizados a campo 25 genótipos de feijão (19 crioulos e 6 variedades comerciais). Posteriormente, os genótipos que se destacaram na avaliação a campo e mais duas testemunhas (BAT477 e IPR Jurití) foram submetidos a duas condições hídricas: i) irrigados conforme a necessidade hídrica da cultura durante todo o ciclo e; ii) irrigados conforme a necessidade hídrica da cultura até o aparecimento do primeiro botão floral (estágio R6), quando a irrigação foi suspensa por um período de 10 dias. O estresse hídrico teve influência negativa sob todos os caracteres, resultando em: i) aumento da temperatura foliar; ii) redução na capacidade fotossintética; iii) redução no número de legumes por planta e; iv) redução no número de grãos por legume. Os genótipos BAG40, BAG100 e BAG102 podem ser promissores para a tolerância ao estresse hídrico, uma vez que foram insensíveis na maior parte dos caracteres avaliados, principalmente aqueles relacionados à produtividade. |
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spelling | doaj.art-6d7e64732d544a8dacb0f6f9dcb8dfaf2022-12-22T00:06:17ZporFundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro)Pesquisa Agropecuária Gaúcha0104-90702595-76862019-11-01253365010.36812/pag.201925336-5068Sensibilidade de genótipos de feijão ao estresse hídricoJuliano Garcia BertoldoAmanda PelisserRaquel Paz SilvaRodrigo FavretoBernadete RadinEste trabalho teve como objetivo caracterizar agronomicamente genótipos de feijão crioulo e comercial para tolerância ao estresse hídrico, bem como verificar o efeito do estresse hídrico nos caracteres agronômicos de interesse. No Rio Grande do Sul o feijão é cultivado entre agosto a abril, período em que, frequentemente ocorre estresse hídrico. Primeiramente, foram caracterizados a campo 25 genótipos de feijão (19 crioulos e 6 variedades comerciais). Posteriormente, os genótipos que se destacaram na avaliação a campo e mais duas testemunhas (BAT477 e IPR Jurití) foram submetidos a duas condições hídricas: i) irrigados conforme a necessidade hídrica da cultura durante todo o ciclo e; ii) irrigados conforme a necessidade hídrica da cultura até o aparecimento do primeiro botão floral (estágio R6), quando a irrigação foi suspensa por um período de 10 dias. O estresse hídrico teve influência negativa sob todos os caracteres, resultando em: i) aumento da temperatura foliar; ii) redução na capacidade fotossintética; iii) redução no número de legumes por planta e; iv) redução no número de grãos por legume. Os genótipos BAG40, BAG100 e BAG102 podem ser promissores para a tolerância ao estresse hídrico, uma vez que foram insensíveis na maior parte dos caracteres avaliados, principalmente aqueles relacionados à produtividade.http://revistapag.agricultura.rs.gov.br/ojs/index.php/revistapag/article/view/68phaseolus vulgaris l. déficit hídrico. banco de germoplasma. |
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