Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense

Com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade de infestação e a variação sazonal de larvas de Oestrus ovis, em ovinos, no Planalto Catarinense e propor um esquema estratégico de controle, de outubro de 1997 a setembro de 2001, foi desenvolvido este trabalho em três propriedades rurais...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: César Itaqui Ramos, Valdomiro Bellato, Antonio Pereira de Souza, Volney Silveira de Avila, Guilherme Caldeira Coutinho, Celso Augustinho Dalagnol
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Santa Maria 2006-02-01
Series:Ciência Rural
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000100026&tlng=pt
_version_ 1818979449960398848
author César Itaqui Ramos
Valdomiro Bellato
Antonio Pereira de Souza
Volney Silveira de Avila
Guilherme Caldeira Coutinho
Celso Augustinho Dalagnol
author_facet César Itaqui Ramos
Valdomiro Bellato
Antonio Pereira de Souza
Volney Silveira de Avila
Guilherme Caldeira Coutinho
Celso Augustinho Dalagnol
author_sort César Itaqui Ramos
collection DOAJ
description Com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade de infestação e a variação sazonal de larvas de Oestrus ovis, em ovinos, no Planalto Catarinense e propor um esquema estratégico de controle, de outubro de 1997 a setembro de 2001, foi desenvolvido este trabalho em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos - SC, Brasil. Para isso, foram utilizados mensalmente três ovinos traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com diferentes princípios ativos. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após, foram sacrificados e coletadas as larvas de O. ovis, nos seios paranasais. Quando a temperatura média mensal foi inferior a 9,8°C não se observou animais com larvas de O. ovis. Verificou-se que as maiores infestações ocorreram na primavera e verão, principalmente nos municípios de Lages e Campos Novos. Com base nesses resultados, recomenda-se avaliar esquema de controle estratégico no início da primavera e final do verão.
first_indexed 2024-12-20T16:59:43Z
format Article
id doaj.art-6e3cd369841e47c39aebc06abea2d543
institution Directory Open Access Journal
issn 1678-4596
language English
last_indexed 2024-12-20T16:59:43Z
publishDate 2006-02-01
publisher Universidade Federal de Santa Maria
record_format Article
series Ciência Rural
spelling doaj.art-6e3cd369841e47c39aebc06abea2d5432022-12-21T19:32:36ZengUniversidade Federal de Santa MariaCiência Rural1678-45962006-02-0136117317810.1590/S0103-84782006000100026Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto CatarinenseCésar Itaqui Ramos0Valdomiro Bellato1Antonio Pereira de Souza2Volney Silveira de Avila3Guilherme Caldeira Coutinho4Celso Augustinho Dalagnol5Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa CatarinaUniversidade do Estado de Santa CatarinaUniversidade do Estado de Santa CatarinaEmpresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa CatarinaEmpresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa CatarinaEmpresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa CatarinaCom os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade de infestação e a variação sazonal de larvas de Oestrus ovis, em ovinos, no Planalto Catarinense e propor um esquema estratégico de controle, de outubro de 1997 a setembro de 2001, foi desenvolvido este trabalho em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos - SC, Brasil. Para isso, foram utilizados mensalmente três ovinos traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com diferentes princípios ativos. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após, foram sacrificados e coletadas as larvas de O. ovis, nos seios paranasais. Quando a temperatura média mensal foi inferior a 9,8°C não se observou animais com larvas de O. ovis. Verificou-se que as maiores infestações ocorreram na primavera e verão, principalmente nos municípios de Lages e Campos Novos. Com base nesses resultados, recomenda-se avaliar esquema de controle estratégico no início da primavera e final do verão.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000100026&tlng=ptOestrus ovisepidemiologiaovinos
spellingShingle César Itaqui Ramos
Valdomiro Bellato
Antonio Pereira de Souza
Volney Silveira de Avila
Guilherme Caldeira Coutinho
Celso Augustinho Dalagnol
Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense
Ciência Rural
Oestrus ovis
epidemiologia
ovinos
title Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense
title_full Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense
title_fullStr Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense
title_full_unstemmed Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense
title_short Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense
title_sort epidemiologia de oestrus ovis diptera oestridae em ovinos no planalto catarinense
topic Oestrus ovis
epidemiologia
ovinos
url http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000100026&tlng=pt
work_keys_str_mv AT cesaritaquiramos epidemiologiadeoestrusovisdipteraoestridaeemovinosnoplanaltocatarinense
AT valdomirobellato epidemiologiadeoestrusovisdipteraoestridaeemovinosnoplanaltocatarinense
AT antoniopereiradesouza epidemiologiadeoestrusovisdipteraoestridaeemovinosnoplanaltocatarinense
AT volneysilveiradeavila epidemiologiadeoestrusovisdipteraoestridaeemovinosnoplanaltocatarinense
AT guilhermecaldeiracoutinho epidemiologiadeoestrusovisdipteraoestridaeemovinosnoplanaltocatarinense
AT celsoaugustinhodalagnol epidemiologiadeoestrusovisdipteraoestridaeemovinosnoplanaltocatarinense