Política educacional e metodologia da pesquisa para a autonomia na perspectiva da prática formativa à distância: como fazer?

A categoria Autonomia lembra a condição humana de governar-se e se autodeterminar, de modo a alcançar seus fins sob sua própria lei, isento de qualquer “fator estranho” ou “influência externa”. Isso não é novo. Entrar no mundo e extrair de si mesmo “o bem” de modo a conduzir seu próprio destino, por...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Eliana Sampaio Romão, Camila Pedroso Salaro
Format: Article
Language:English
Published: Faculdade Unina 2021-12-01
Series:Reunina
Subjects:
Online Access:https://revista.unina.edu.br/index.php/re/article/view/96
Description
Summary:A categoria Autonomia lembra a condição humana de governar-se e se autodeterminar, de modo a alcançar seus fins sob sua própria lei, isento de qualquer “fator estranho” ou “influência externa”. Isso não é novo. Entrar no mundo e extrair de si mesmo “o bem” de modo a conduzir seu próprio destino, por muito tempo, foi a palavra de ordem. Essa discussão ganha destaque no campo da educação, em particular, na educação a distância (EaD).Programas de EAD se afirmam há décadas tendo como suporte principal o princípio da autonomia, pois conduzir com autonomia os estudos é um fator importante para lidar com a distância e a presença. Nessa pesquisa e no presente artigo dela decorrente utilizamos o método de índole qualitativa que se fez caminhar por meio de narrativas e teve como objetivo compreender o que subjaz ao agir com autonomia, com a centralidade de sua relação com a dialogia. Os resultados mostram que muitos alunos têm dificuldades de agir com autonomia e de exercê-la de par com o diálogo.
ISSN:2675-9721