Summary: | Neste ensaio, tecido em parceria por praticantes das pesquisas “nos/dos/com os cotidianos escolares”, partimos de uma ideia anunciada por Boaventura de Sousa Santos, para quem o vírus é um pedagogo que está tentando nos dizer alguma coisa. A título de recorte, iremos pensar as implicações dessa pedagogia do vírus para o campo da educação, focando nas ações institucionais, políticas e mercadológicas que buscam instituir formas diversas de ensino não presencial, cujas denominações variam em cada cenário, para realizar um objetivo que virou uma espécie de mantra: “a educação não pode parar”. Para tanto, nosso lócus de observação serão algumas iniciativas de ensino remoto experimentadas no âmbito da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (Seeduc).
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