FACES DE CACAMBO: ALEGORIA E MITO CIVILIZATÓRIO

A presença de Cacambo, tanto no Candide de Voltaire quanto no Uraguai de Basílio da Gama, é reveladora quando pensamos nas relações entre civilização e barbárie, identidade e alteridade, irrompendo de suas ações uma marcante estrutura alegórica. Este ensaio procura refletir sobre a presença desse pe...

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Main Author: Jorge Henrique da Silva Romero
Format: Article
Language:English
Published: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística 2016-12-01
Series:Revista da Anpoll
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Online Access:https://revistadaanpoll.emnuvens.com.br/revista/article/view/991
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spelling doaj.art-703d8d6ba6154140bf04b5ce45f212032022-12-22T01:30:28ZengAssociação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e LinguísticaRevista da Anpoll1414-75641982-78302016-12-01141294010.18309/anp.v1i41.991799FACES DE CACAMBO: ALEGORIA E MITO CIVILIZATÓRIOJorge Henrique da Silva Romero0UNICAMPA presença de Cacambo, tanto no Candide de Voltaire quanto no Uraguai de Basílio da Gama, é reveladora quando pensamos nas relações entre civilização e barbárie, identidade e alteridade, irrompendo de suas ações uma marcante estrutura alegórica. Este ensaio procura refletir sobre a presença desse personagem, os mitos civilizatórios e alegorias presentes tanto no texto de Voltaire, como também no poema de Basílio da Gama.       This work is licensed under a Creative Commons Attribution 3.0 License.https://revistadaanpoll.emnuvens.com.br/revista/article/view/991CivilizaçãoBarbárieMitos civilizatórios
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