A intimidade materna: A contribuição da psicanálise na pesquisa sobre os bebês
Este trabalho parte de dois postulados para pensar a intervenção sobre a posição subjetiva materna na clínica psicanalítica com bebês. O primeiro postulado é que o campo de desenvolvimento da criança interessa à psicanálise por ter como base uma teorização e uma forma de compreensão da construção su...
| Main Authors: | , |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | Portuguese |
| Published: |
Universidade de São Paulo
2006-06-01
|
| Series: | Estilos da Clínica |
| Online Access: | http://www.revistas.usp.br/estic/article/view/118003 |
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|---|---|
| author | Michèle Benhaim Isabel Bettencourt Jano |
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| collection | DOAJ |
| description | Este trabalho parte de dois postulados para pensar a intervenção sobre a posição subjetiva materna na clínica psicanalítica com bebês. O primeiro postulado é que o campo de desenvolvimento da criança interessa à psicanálise por ter como base uma teorização e uma forma de compreensão da construção subjetiva; e o segundo postulado é que a psicanálise remete a uma clínica do sujeito. O artigo mostra como o discurso psicanalítico ordena o lugar do sujeito em sua interlocução linguageira, ou seja, a sua submissão aos significantes que o determinam e a marca da completude impossível, ou ainda, que o bebê, antes de nascer, é um significante. |
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| institution | Directory Open Access Journal |
| issn | 1415-7128 1981-1624 |
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| publishDate | 2006-06-01 |
| publisher | Universidade de São Paulo |
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| spelling | doaj.art-706d20c573d74980b93da362953dd5bc2022-12-22T03:29:29ZporUniversidade de São PauloEstilos da Clínica1415-71281981-16242006-06-01112010.11606/issn.1981-1624.v11i20p72-83A intimidade materna: A contribuição da psicanálise na pesquisa sobre os bebêsMichèle Benhaim0Isabel Bettencourt Jano1Universidade da Provence, em Aix-Marseille IUniversidade da Provence, em Aix-Marseille IEste trabalho parte de dois postulados para pensar a intervenção sobre a posição subjetiva materna na clínica psicanalítica com bebês. O primeiro postulado é que o campo de desenvolvimento da criança interessa à psicanálise por ter como base uma teorização e uma forma de compreensão da construção subjetiva; e o segundo postulado é que a psicanálise remete a uma clínica do sujeito. O artigo mostra como o discurso psicanalítico ordena o lugar do sujeito em sua interlocução linguageira, ou seja, a sua submissão aos significantes que o determinam e a marca da completude impossível, ou ainda, que o bebê, antes de nascer, é um significante.http://www.revistas.usp.br/estic/article/view/118003 |
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