Percepção de estudantes e médicos sobre autonomia na doação de órgãos
Resumo A legislação brasileira adota a decisão familiar como critério para doação de órgãos e tecidos. O objetivo deste trabalho foi identificar o conhecimento e a opinião de professores médicos, residentes e alunos de medicina sobre o tema. Trata-se de estudo transversal descritivo com aplicação de...
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| Published: |
Conselho Federal de Medicina
2020-03-01
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| Series: | Revista Bioética |
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| author | Lúcio Jary Almeida de Moraes Gabrielle Trevisan Diego de Carvalho Jovani Antônio Steffani Elcio Luiz Bonamigo |
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| description | Resumo A legislação brasileira adota a decisão familiar como critério para doação de órgãos e tecidos. O objetivo deste trabalho foi identificar o conhecimento e a opinião de professores médicos, residentes e alunos de medicina sobre o tema. Trata-se de estudo transversal descritivo com aplicação de questionário, respondido por 353 participantes: 304 estudantes, divididos em três ciclos de estudos, 19 residentes e 30 professores. Manifestaram-se favoravelmente à doação de órgãos e tecidos 99,1% das mulheres e 94,9% dos homens. Concordaram que o principal critério deveria ser a vontade da pessoa 104 (81,2% n=128) estudantes do ciclo básico, 62 (82,7% n=75) do clínico, 82 (81,2% n=101) do internato, 15 (78,9%) residentes e 25 (83,3%) professores. Concluiu-se que a manifestação prévia da pessoa constitui critério relevante para doar seus órgãos e tecidos, o que pode favorecer o respeito à sua autonomia, a aceitação familiar e o aumento do número de doadores. Aprovação CEP-Unoesc/Hust 1.799.732 |
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| issn | 1983-8034 |
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| publishDate | 2020-03-01 |
| publisher | Conselho Federal de Medicina |
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| series | Revista Bioética |
| spelling | doaj.art-70c16d4e2be4499db794313bbf7bdf7f2022-12-21T21:20:12ZengConselho Federal de MedicinaRevista Bioética1983-80342020-03-01281586810.1590/1983-80422020281367Percepção de estudantes e médicos sobre autonomia na doação de órgãosLúcio Jary Almeida de Moraeshttps://orcid.org/0000-0002-6923-8848Gabrielle Trevisanhttps://orcid.org/0000-0002-1954-3174Diego de Carvalhohttps://orcid.org/0000-0002-0059-4350Jovani Antônio Steffanihttps://orcid.org/0000-0002-0914-7434Elcio Luiz Bonamigohttps://orcid.org/0000-0002-0226-7070Resumo A legislação brasileira adota a decisão familiar como critério para doação de órgãos e tecidos. O objetivo deste trabalho foi identificar o conhecimento e a opinião de professores médicos, residentes e alunos de medicina sobre o tema. Trata-se de estudo transversal descritivo com aplicação de questionário, respondido por 353 participantes: 304 estudantes, divididos em três ciclos de estudos, 19 residentes e 30 professores. Manifestaram-se favoravelmente à doação de órgãos e tecidos 99,1% das mulheres e 94,9% dos homens. Concordaram que o principal critério deveria ser a vontade da pessoa 104 (81,2% n=128) estudantes do ciclo básico, 62 (82,7% n=75) do clínico, 82 (81,2% n=101) do internato, 15 (78,9%) residentes e 25 (83,3%) professores. Concluiu-se que a manifestação prévia da pessoa constitui critério relevante para doar seus órgãos e tecidos, o que pode favorecer o respeito à sua autonomia, a aceitação familiar e o aumento do número de doadores. Aprovação CEP-Unoesc/Hust 1.799.732http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422020000100058&tlng=enObtenção de órgãos e tecidosLegislação como assuntoAutonomia pessoalDiretivas antecipadas |
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