‘Não me venha com direitos humanos’: Por uma compreensão do sujeito no ‘homicídio por auto de resistência’
<p>O presente artigo tem por objetivo discutir de que forma a reinterpretação do fenômeno do “homicídio por auto de resistência” como signo da chamada “violência policial” e sob o rótulo de “violação de direitos humanos” produz, diferentemente do que esperam teóricos e ativistas de direitos, u...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | Spanish |
Published: |
Universidade Federal do Rio de Janeiro
2014-04-01
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Series: | Dilemas: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social |
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Online Access: | https://revistas.ufrj.br/index.php/dilemas/article/view/7218 |
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author | Sylvia Amanda da Silva Leandro Luiz Eduardo Figueira |
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description | <p>O presente artigo tem por objetivo discutir de que forma a reinterpretação do fenômeno do “homicídio por auto de resistência” como signo da chamada “violência policial” e sob o rótulo de “violação de direitos humanos” produz, diferentemente do que esperam teóricos e ativistas de direitos, um argumento desprovido de coerência semântica para o debate público. Procura-se refletir a partir da construção discursiva de “direitos humanos” no campo judiciário para, então, percebê-los a partir das lógicas discursivas dos atores em disputa nessa problemática do “auto de resistência”, discutindo como a linguagem dos direitos é mobilizada nas disputas cotidianas.</p><p> </p><p><em>The article <strong>‘Don’t Talk to Me about Human </strong></em><strong><em>Rights’: For an Understanding of the Subject in </em></strong><em><strong>the ‘Homicide for Resisting Arrest’</strong> aims to discuss </em><em>how the reinterpretation of the phenomenon of “homicide </em><em>for resisting arrest” as a sign of so-called “police </em><em>violence” and under the label of “human rights violation” </em><em>produces, unlike what theorists and activists </em><em>expect, an argument devoid of semantic coherence </em><em>for the public debate. The discursive construction of </em><em>“human rights” in the judicial field is contemplated </em><em>so such rights can then be interpreted based on the </em><em>rationale of the opposing actors in this problem of </em><em>death justified by “resisted arrest”, discussing how the </em><em>language of rights is engaged in everyday disputes.</em></p> |
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