Tratamento da extrofia de bexiga: osteotomia posterior dos ossos ilíacos e fechamento da pelve com cinta de náilon Treatment of bladder exstrophy: posterior osteotomy of iliac bones and closing of the pelvis with a nylon braces

Objetivo: Avaliou-se o resultado obtido em nove correções cirúrgicas de extrofia de bexiga em pacientes pediátricos. Métodos: Foi utilizada osteotomia posterior dos ossos ilíacos seguida pelo fechamento da pelve com cinta de náilon. Os procedimentos foram realizados em dois tempos cirúrgicos distint...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Francisco Carlos Salles Nogueira, Bernardo Luiz Fornaciari Ramos, Leonardo Pelucci Machado, Manoel Firmato de Almeida, Moacir Astolfo Tibúrcio, Luiz Fernando Silveira Parrela, Tiago Kfuri Maciel, Fellipe Ferreira Valle
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia 2011-01-01
Series:Revista Brasileira de Ortopedia
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162011001000006
Description
Summary:Objetivo: Avaliou-se o resultado obtido em nove correções cirúrgicas de extrofia de bexiga em pacientes pediátricos. Métodos: Foi utilizada osteotomia posterior dos ossos ilíacos seguida pelo fechamento da pelve com cinta de náilon. Os procedimentos foram realizados em dois tempos cirúrgicos distintos com 48h de intervalo. Resultado: A média de idade foi de 17,6 meses. Cinco pacientes eram do sexo masculino. O seguimento médio foi de 32 meses. Conclusão: Os resultados finais foram animadores, mesmo nos pacientes que apresentaram complicações pós-operatórias como infecções e deiscência.<br>Objective: The authors evaluated the results obtained in nine surgical correction of bladder exstrophy in pediatric patients. Methods: We used posterior osteotomy of pelvic iliac bones followed by closing with a nylon brace. The procedures were performed in two different surgical times with intervals of 48 hours. Results: The mean age was 17.6 months. Five patients were male. The mean follow-up was 32 months. Conclusion: The final results were encouraging even in patients who had postoperative complications such as infection and dehiscence.
ISSN:0102-3616
1982-4378