Pressupostos epistemológicos da complexidade

As ciências da educação ao persistirem optando por percursos metodológicos e pedagógicos tradicionais firmam a lógica presente nos paradigmas de ordem mecanicista, por isso, acabam por criar condições para uma anestesia das relações sistêmicas e de conexões planetárias. Ao executar o conhecimento de...

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Main Authors: Roque Strieder, Anderson Luiz Tedesco, Tiago Eurico de Lacerda
Format: Article
Language:English
Published: Editora Universitária Champagnat - PUCPRESS 2023-08-01
Series:Revista Diálogo Educacional
Online Access:https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/30317
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Anderson Luiz Tedesco
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spelling doaj.art-74730076c2ab4ea8b51fd2d42251f2d72023-08-24T11:31:40ZengEditora Universitária Champagnat - PUCPRESSRevista Diálogo Educacional1518-34831981-416X2023-08-01237810.7213/1981-416X.23.078.DS0317729Pressupostos epistemológicos da complexidadeRoque Strieder0https://orcid.org/0000-0002-0007-7628Anderson Luiz Tedesco1https://orcid.org/0000-0002-7425-1748Tiago Eurico de Lacerda2https://orcid.org/0000-0002-8641-6984Universidade Metodista de Piracicaba - UnimepUniversidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc)Pontíficia Universidade Católica do Paraná (PUCPR)As ciências da educação ao persistirem optando por percursos metodológicos e pedagógicos tradicionais firmam a lógica presente nos paradigmas de ordem mecanicista, por isso, acabam por criar condições para uma anestesia das relações sistêmicas e de conexões planetárias. Ao executar o conhecimento dessa forma passam a agir de maneira disruptiva e simplificadora. Refletiremos neste artigo, compreendido como estudo teórico qualitativo e bibliográfico, tendo como objetivo conhecer e compreender subsídios epistêmicos do paradigma da complexidade capazes de asseguram uma formação de professores da educação básica compromissados com uma formação humanizadora, sistêmica e planetária. Ainda estamos envoltos em paradigmas que nos afastam de uma educação cônscia de que tudo está interconectado de forma sistêmica e que nossas ações estão ligadas em redes de interdependência mundial. Por isso sonha-se uma educação como trama de enredamentos e conexões abertas no qual tudo o que pensamos e fazemos seja pensado e feito no esteio de uma ética e (co)responsabilidade planetária. Uma possibilidade para criar sensibilidades para reconhecer, em cada ser humano, sua singularidade, sua identidade e legitimidade em todo e qualquer domínio existencial e nicho ecológico vital em âmbito planetário. Palavras-chave: Complexidade. Educação Básica. Formação de Professores.https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/30317
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