Dissecção aórtica de tipo B de Stanford: relato de caso e revisão de literatura

Resumo O complexo tratamento de dissecção da aorta ainda apresenta controvérsias devido à gravidade do caso e à necessidade de individualização da terapêutica. A gravidade relaciona-se ao difícil diagnóstico pelas queixas inespecíficas e pelas graves complicações inerentes à evolução da doença (rupt...

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Bibliographic Details
Main Authors: Wilson Michaelis, Antônio Lacerda Santos Filho, Rogério Akira Yokohama, Marianne Ariely Andretta, Mariana Vieira Delazari, Luciano Vieira, Erick Fernando Seguro, Lucas Mansano Sarquis
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) 2017-09-01
Series:Jornal Vascular Brasileiro
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description Resumo O complexo tratamento de dissecção da aorta ainda apresenta controvérsias devido à gravidade do caso e à necessidade de individualização da terapêutica. A gravidade relaciona-se ao difícil diagnóstico pelas queixas inespecíficas e pelas graves complicações inerentes à evolução da doença (ruptura aórtica, síndrome de má perfusão, dissecção retrógrada, dor ou hipertensão refratária). Este relato apresenta um homem de 61 anos, tabagista e hipertenso mal controlado, que evoluiu para dissecção aórtica de tipo B de Stanford. Foi abordado através de técnica endovascular com uso de endoprótese com stent para tratamento do caso após falha do tratamento medicamentoso. O tratamento endovascular mostrou-se uma ferramenta eficaz para o tratamento definitivo, com boa taxa de sobrevida ao final do primeiro ano após o procedimento.
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