Literatura, sensibilidades modernas e cientificismo em Drácula (1897), de Bram Stoker
A escrita literária, na segunda metade do século XIX, cerca ansiosamente as experiências históricas e os embates culturais, de modo a incrementar a ficção com instâncias de razões e sentimentos, ideias e valores, muitos dos quais voltados à inserção de enunciados científicos no exercício de decifraç...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Estadual de Maringá
2016-10-01
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Series: | Diálogos |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/33772 |
Summary: | A escrita literária, na segunda metade do século XIX, cerca ansiosamente as experiências históricas e os embates culturais, de modo a incrementar a ficção com instâncias de razões e sentimentos, ideias e valores, muitos dos quais voltados à inserção de enunciados científicos no exercício de decifração da realidade social promovido por literatos e romancistas. Este estudo detém-se sobre o romance Drácula (1897), do literato anglo-irlandês Bram Stoker, com o intento de analisar as apropriações, por parte do literato e de seus personagens, das práticas médico-científicas como aspecto constituinte das sensibilidades modernas e das proezas masculinas na ficção oitocentista. |
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ISSN: | 1415-9945 2177-2940 |