Avaliação da glicemia após sobrecarga oral de batata-doce em pó, maltodextrina ou waxy maize

Introdução e Objetivo: A batata-doce em pó foi inserida no mercado brasileiro como um suplemento fonte de carboidrato de absorção lenta, porém, não existem estudos que mostrem a resposta glicêmica proporcionada por ela. Desta forma, o objetivo deste estudo é verificar a glicemia capilar de duas hora...

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Bibliographic Details
Main Author: Yasmin Negrão Rufini
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício 2023-12-01
Series:Revista Brasileira de Nutrição Esportiva
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Online Access:http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1537
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issn 1981-9927
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publisher Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício
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spelling doaj.art-755c1d0ab5294d418bf698ca2b2305562023-12-28T20:06:59ZporInstituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do ExercícioRevista Brasileira de Nutrição Esportiva1981-99272023-12-01171053954021537Avaliação da glicemia após sobrecarga oral de batata-doce em pó, maltodextrina ou waxy maizeYasmin Negrão Rufini0Nutricionista especialista em Nutrição Esportiva pela Fundação de Apoio à Pesquisa e Estudo na Área da Saúde, São Paulo, SP, BrasilIntrodução e Objetivo: A batata-doce em pó foi inserida no mercado brasileiro como um suplemento fonte de carboidrato de absorção lenta, porém, não existem estudos que mostrem a resposta glicêmica proporcionada por ela. Desta forma, o objetivo deste estudo é verificar a glicemia capilar de duas horas, resultante do consumo do suplemento de batata-doce em pó e compará-la com a da maltodextrina e a do waxy maize. Materiais e Métodos: Onze indivíduos ingeriram 75 g de carboidrato proveniente de batata-doce em pó (BD), maltodextrina (MD) ou waxy maize (WM) em momentos distintos. Foi aferida a glicemia em jejum, 15, 30, 45, 60, 90 e 120 minutos após a ingestão. A diferença entre as médias de glicemia de cada condição e ao longo do tempo foi analisada através do teste ANOVA para medidas repetidas. Resultados: O consumo da BD mostrou resposta glicêmica diferente da MD nos momentos 15, 30 e 45 minutos (p < 0,01). Não houve diferença entre BD e WM. Conclusão: A glicemia de duas horas, resultante do consumo de batata-doce em pó é menor àquela obtida pela maltodextrina, porém, similar à do waxy maize.http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1537glicemiasuplementos alimentaresbatata-doce
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