Composição quÃmica da silagem de plantas de milho com e sem espigas
A pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar algumas caracterÃsticas das silagens das plantas de duas variedades de milho. Os tratamentos foram: T1 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas com espigas; T2 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas sem espigas; T3 – silagem d...
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Published: |
Instituto de Zootecnia
2007-03-01
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Series: | Boletim de Indústria Animal |
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author | Josiane Aparecida de Lima Antônio Ricardo Evangelista Fernanda Lopes Evaldo Ferrari Júnior Romeu Fernandes Nardon Ivani Pozar Otsuk Hiromitsu Gervásio Ishikawa João de Aguirre PatrÃcia Helena Nogueira Turco Joaquim Adelino de Azevedo Filho |
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A pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar algumas caracterÃsticas das silagens das plantas de duas variedades de milho. Os tratamentos foram: T1 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas com espigas; T2 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas sem espigas; T3 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas sem espigas + 5% de polpa cÃtrica; T4 – silagem de milho variedade AL Bandeirante, plantas com espigas; T5 – silagem de milho variedade AL Bandeirante, plantas sem espigas. T6 – silagem de milho variedade AL Bandeirante, plantas sem espigas + 5% de polpa cÃtrica. A colheita e ensilagem foram realizadas quando o milho estava no estádio de “milho verde” e, para os tratamentos sem espigas, estas foram colhidas e ensiladas apenas as plantas. Utilizaram-se baldes plásticos com capacidade de 15kg como silos experimentais. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições. Os teores de matéria seca foram abaixo do recomendado para assegurar boa fermentação e os teores de proteÃna bruta não foram alterados pela presença ou ausência de espigas, sendo o valor médio de 7,7%. A polpa cÃtrica não aumentou a matéria seca das silagens. Os teores de fibras foram elevados, com valores médios de 65% para FDN e de 47% para FDA. O valor médio da digestibilidade "in vitro" da matéria seca foi de 60%. As duas variedades de milho resultaram em silagens com caracterÃsticas semelhantes. As plantas devem permanecer no campo por mais algum tempo após a colheita das espigas para que teores mais elevados de matéria seca sejam obtidos.
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spelling | doaj.art-756cd3230187453daca637c41b30321c2022-12-22T01:37:52ZengInstituto de ZootecniaBoletim de Indústria Animal1981-41002007-03-01643Composição quÃmica da silagem de plantas de milho com e sem espigasJosiane Aparecida de Lima0Antônio Ricardo Evangelista1Fernanda Lopes2Evaldo Ferrari Júnior3Romeu Fernandes Nardon4Ivani Pozar Otsuk5Hiromitsu Gervásio Ishikawa6João de Aguirre7PatrÃcia Helena Nogueira Turco8Joaquim Adelino de Azevedo Filho9Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Forragicultura e Pastagens, Nova Odessa, SPUniversidade Federal de Lavras, Departamento de Zootecnia, Lavras, MGUniversidade Federal de Lavras, Departamento de Zootecnia, Lavras, MGSecretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Forragicultura e Pastagens, Nova Odessa, SPSecretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Médio Paranapanema, Assis, SPSecretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Genética e Reprodução Animal, Nova Odessa, SPCasa da Agricultura de Monte Alegre do Sul, Monte Alegre do Sul, SPSecretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, Departamento de Sementes, Mudas e Matrizes, Campinas, SPSecretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro Leste, Monte Alegre do Sul, SPSecretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro Leste, Monte Alegre do Sul, SP A pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar algumas caracterÃsticas das silagens das plantas de duas variedades de milho. Os tratamentos foram: T1 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas com espigas; T2 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas sem espigas; T3 – silagem de milho variedade Cati Verde, plantas sem espigas + 5% de polpa cÃtrica; T4 – silagem de milho variedade AL Bandeirante, plantas com espigas; T5 – silagem de milho variedade AL Bandeirante, plantas sem espigas. T6 – silagem de milho variedade AL Bandeirante, plantas sem espigas + 5% de polpa cÃtrica. A colheita e ensilagem foram realizadas quando o milho estava no estádio de “milho verde” e, para os tratamentos sem espigas, estas foram colhidas e ensiladas apenas as plantas. Utilizaram-se baldes plásticos com capacidade de 15kg como silos experimentais. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições. Os teores de matéria seca foram abaixo do recomendado para assegurar boa fermentação e os teores de proteÃna bruta não foram alterados pela presença ou ausência de espigas, sendo o valor médio de 7,7%. A polpa cÃtrica não aumentou a matéria seca das silagens. Os teores de fibras foram elevados, com valores médios de 65% para FDN e de 47% para FDA. O valor médio da digestibilidade "in vitro" da matéria seca foi de 60%. As duas variedades de milho resultaram em silagens com caracterÃsticas semelhantes. As plantas devem permanecer no campo por mais algum tempo após a colheita das espigas para que teores mais elevados de matéria seca sejam obtidos. http://35.199.65.98/index.php/bia/article/view/1227conservação de forragensmanejomilho verdepolpa cÃtrica |
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