ASSOCIAÇÃO ENTRE O ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO, DESFECHO CLÍNICO E O ESCORE MEWS

RESUMO Objetivo: verificar a associação entre a classificação de risco, o escore de MEWS e o desfecho clínico do paciente atendido em uma unidade de urgência e emergência. Método: trata-se de estudo transversal, de abordagem quantitativa, o qual foi realizado em uma unidade de urgência e emergência...

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Bibliographic Details
Main Authors: Tatiane de Jesus Martins Mendes, Laura Menezes Silveira, Lilian Puglas da Silva, Angelita Maria Stabile
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Minas Gerais 2018-06-01
Series:REME: Revista Mineira de Enfermagem
Subjects:
Online Access:https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/49651
Description
Summary:RESUMO Objetivo: verificar a associação entre a classificação de risco, o escore de MEWS e o desfecho clínico do paciente atendido em uma unidade de urgência e emergência. Método: trata-se de estudo transversal, de abordagem quantitativa, o qual foi realizado em uma unidade de urgência e emergência de um hospital privado do interior paulista. A coleta dos dados ocorreu entre os meses de julho de 2014 e junho de 2015, com amostra de 1.674 prontuários de pacientes que buscaram atendimento clínico. Resultados: dos prontuários avaliados, 65% eram de pacientes do sexo feminino, com média de idade de 42 anos, queixa mais frequente relacionada ao trato digestório (14,8%). A maioria dos pacientes atendidos foi classificada como pouco urgente (verde) 91,2%. Na análise dos desfechos, 98,7% receberam alta após atendimento médico, tendo como prevalente a classificação não urgente. Dos pacientes encaminhados à internação, 59,1% foram classificados como emergentes/urgentes. Ao relacionar a classificação de risco com o escore de alerta precoce (MEWS), observa-se uma pontuação superior nos pacientes classificados como emergentes/urgentes, sendo que os pacientes internados obtiveram pontuação maior dos que foram liberados de alta. Considerações Finais: os resultados demonstraram que a classificação de risco foi efetiva em definir a prioridade de atendimento e prever o desfecho em uma unidade de urgência e emergência.
ISSN:1415-2762
2316-9389