TREINO COM INCENTIVADOR INSPIRATÓRIO ISOLADO E ASSOCIADO À FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO CARDÍACA

Objetivo: Comparar a efetividade do treino com incentivador respiratório isolado e associado à fisioterapia na reabilitação de pacientes submetidos a cirurgia cardíaca. Materiais e Métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico, aprovado pelo CEP da Unijuí (n°02/2011), composto por 24 paciente...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Fernanda Dallazen, Pollyana Windmöller, Eliane Roseli Winkelmann, Silvana Berwanger
Format: Article
Language:English
Published: Editora Unijuí 2013-06-01
Series:Revista Contexto & Saúde
Subjects:
Online Access:https://revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoesaude/article/view/422
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description Objetivo: Comparar a efetividade do treino com incentivador respiratório isolado e associado à fisioterapia na reabilitação de pacientes submetidos a cirurgia cardíaca. Materiais e Métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico, aprovado pelo CEP da Unijuí (n°02/2011), composto por 24 pacientes submetidos a cirurgia cardíaca no Hospital Geral Porte IV da região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, destes 15 pacientes foram submetidos ao treinamento com incentivador respiratório (G1) e 9 ao treino com incentivador respiratório mais fisioterapia ambulatorial (G2) durante 60 dias após procedimento cirúrgico. A avaliação foi realizada no pré operatório, pós 10 e pós 60 dias, onde constou com a avaliação da força muscular respiratória determinando a PImax e PEmax. Utilizou-se SPSS 18.0 e pra testar a normalidade aplicou-se o teste Kolmogorov-Smirnov; para variáveis paramétricas o teste t de Student e as não-paramétricas o teste de Wilcoxon. Resultados: A idade média da amostra foi 63,4±13,0 anos, sendo 15(62,5%) do gênero feminino. Na avaliação da força muscular respiratória no G1, a PImax, cmH2O (pré: 63,1±24,1 e pós10: 45,7±14,7 p=0,064 / pós10:45,7±14,7 e pós60:93,3±29,8 p=0,029* / pré: 63,1±24,1 e pós60: 93,3±29,8 p=0,001*); e na PEmax, cmH2O (pré: 77,7±23,7 e pós10: 61,4±21,0 p=0,060 / pós10:61,4±21,0 e pós60:89,3±26,1 p=0,001* / pré: 77,7±23,7 e pós60: 89,3±26,1 p=0,011*). No G2, a PImax, cmH2O (pré: 74,2±18,6 e pós10: 43,4±6,1 p=0,002* / pós10:43,4±6,1 e pós60:78,8±23,0 p=0,001* / pré: 74,2±18,6 e pós60: 78,8±23,0 p=0,401); e na PEmax cmH2O do G2 (pré: 80,4±24,1 e pós10: 49,8±10,7 p=0,013* / pós10: 49,8±10,7 e pós60: 83,0±22,6 p=0,001* / pré: 80,4±24,1 e pós60: 83,0±22,6 p=0,391). Conclusão: Podemos observar que após a cirurgia ocorre uma redução significativa da força muscular respiratória que aumenta após os 60 dias do procedimento. Ao comparar os dois grupos, observamos a PImax do G1 sofreu uma melhora significativa.
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spelling doaj.art-7c52fc0badd94b5c94c6f2e51ca8f35f2023-03-17T20:37:51ZengEditora UnijuíRevista Contexto & Saúde1676-188X2176-71142013-06-01112110.21527/2176-7114.2011.21.50-50TREINO COM INCENTIVADOR INSPIRATÓRIO ISOLADO E ASSOCIADO À FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO CARDÍACAFernanda DallazenPollyana WindmöllerEliane Roseli WinkelmannSilvana Berwanger Objetivo: Comparar a efetividade do treino com incentivador respiratório isolado e associado à fisioterapia na reabilitação de pacientes submetidos a cirurgia cardíaca. Materiais e Métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico, aprovado pelo CEP da Unijuí (n°02/2011), composto por 24 pacientes submetidos a cirurgia cardíaca no Hospital Geral Porte IV da região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, destes 15 pacientes foram submetidos ao treinamento com incentivador respiratório (G1) e 9 ao treino com incentivador respiratório mais fisioterapia ambulatorial (G2) durante 60 dias após procedimento cirúrgico. A avaliação foi realizada no pré operatório, pós 10 e pós 60 dias, onde constou com a avaliação da força muscular respiratória determinando a PImax e PEmax. Utilizou-se SPSS 18.0 e pra testar a normalidade aplicou-se o teste Kolmogorov-Smirnov; para variáveis paramétricas o teste t de Student e as não-paramétricas o teste de Wilcoxon. Resultados: A idade média da amostra foi 63,4±13,0 anos, sendo 15(62,5%) do gênero feminino. Na avaliação da força muscular respiratória no G1, a PImax, cmH2O (pré: 63,1±24,1 e pós10: 45,7±14,7 p=0,064 / pós10:45,7±14,7 e pós60:93,3±29,8 p=0,029* / pré: 63,1±24,1 e pós60: 93,3±29,8 p=0,001*); e na PEmax, cmH2O (pré: 77,7±23,7 e pós10: 61,4±21,0 p=0,060 / pós10:61,4±21,0 e pós60:89,3±26,1 p=0,001* / pré: 77,7±23,7 e pós60: 89,3±26,1 p=0,011*). No G2, a PImax, cmH2O (pré: 74,2±18,6 e pós10: 43,4±6,1 p=0,002* / pós10:43,4±6,1 e pós60:78,8±23,0 p=0,001* / pré: 74,2±18,6 e pós60: 78,8±23,0 p=0,401); e na PEmax cmH2O do G2 (pré: 80,4±24,1 e pós10: 49,8±10,7 p=0,013* / pós10: 49,8±10,7 e pós60: 83,0±22,6 p=0,001* / pré: 80,4±24,1 e pós60: 83,0±22,6 p=0,391). Conclusão: Podemos observar que após a cirurgia ocorre uma redução significativa da força muscular respiratória que aumenta após os 60 dias do procedimento. Ao comparar os dois grupos, observamos a PImax do G1 sofreu uma melhora significativa. https://revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoesaude/article/view/422Avaliação em SaúdeProcedimento CirúrgicoFisioterapia
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