COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IBICUÍ, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL: PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO
<span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"...
Main Authors: | , , , , , |
---|---|
Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
União da Geomorfologia Brasileira
2010-09-01
|
Series: | Revista Brasileira de Geomorfologia |
Online Access: | http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg/article/view/148 |
Summary: | <span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><p align="left">Os pesquisadores do Laboratório de Geologia Ambiental da Universidade Federal de Santa Maria (LAGEOLAM/UFSM) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul vem realizando, nos últimos anos, estudos e mapeamentos das formas e feições do relevo, substrato litológico e solos na porção oeste do Rio Grande do Sul. A necessidade de enquadrar estes mapeamentos em escala regional apresentou diversos problemas associados à terminologia e representação das formas e feições geomorfológicas. Dessa forma se fez necessário estabelecer uma proposta de classificação geomorfológica da Bacia do Ibicuí. Como base teórica utilizou-se os conceitos de Ross (1992) e cartográfica mapas e discussões apresentados pelo RADAM-Brasil (1973), Hermann & Rosa (1990) e os realizados pelo LAGEOLAM. Além disso, foram utilizadas cartas topográficas 1:250.000, imagens de satélite Landsat 7, imagens do</p></span></span></span></span><em><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;">SRTM </span></span></em><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;">(2000) , mapas geológicos (IBGE, 2003; Wildner et al. 2005) e mapa de solos (Streck </span></span><em><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;">et al, </span></span></em><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;">2002; IBGE, 2003). Os mapas foram elaborados com o SPRING 4.2. O primeiro nível está representado pelos compartimentos da Depressão Periférica do Rio Grande do Sul e Planalto da Serra Geral. O segundo nível está representado <span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;">por três compartimentos: Depressão do Ibicuí, Planalto das Missões e Planalto da Campanha. O terceiro nível está representado por oito compartimentos: Modelado de Patamares Residuais em Arenitos; Modelado de Relevo Ondulado em Rochas Friáveis; Modelados de Áreas Planas Aluviais; Modelado de Patamares do Planalto das Missões; Modelados de Rebordo do Planalto; Modelados dos Patamares da Campanha; Modelados do Baixo Platô Arenítico-Basáltico; e Modelados das Áreas Planas Aluviais.</span></span></span></span> |
---|---|
ISSN: | 1519-1540 2236-5664 |