Avaliação do efeito materno na herança da tolerância ao alumínio em milho

Os cerrados ocupam quase um quarto do território brasileiro e têm solos ácidos com alta saturação de alumínio, que reduz a produtividade de plantas não adaptadas, pois limita o crescimento das raízes. O uso de genótipos tolerantes ao alumínio, em combinação com calagem, é uma estratégia promissora p...

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Main Authors: Alberto José Prioli, Tânia Aparecida Amaducci Schneider, Andrea Akemi Hoshino, Juliana Pereira Bravo, Talge Aiex Boni, Sonia Maria Alves Pinto Prioli, Roxelle Ethienne Ferreira Munhoz
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual de Maringá 2008-05-01
Series:Acta Scientiarum: Biological Sciences
Subjects:
Online Access:https://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci/article/view/2816
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spelling doaj.art-7dd73819bc5e44dfa061e6b2e38f6e462022-12-22T01:22:32ZengUniversidade Estadual de MaringáActa Scientiarum: Biological Sciences1679-92831807-863X2008-05-012210.4025/actascibiolsci.v22i0.2816Avaliação do efeito materno na herança da tolerância ao alumínio em milhoAlberto José Prioli0Tânia Aparecida Amaducci Schneider1Andrea Akemi Hoshino2Juliana Pereira Bravo3Talge Aiex Boni4Sonia Maria Alves Pinto Prioli5Roxelle Ethienne Ferreira Munhoz6UEMNUPELIA-UEMNUPELIA-UEMUEMNUPELIA-UEMNUPELIA-UEMUEMOs cerrados ocupam quase um quarto do território brasileiro e têm solos ácidos com alta saturação de alumínio, que reduz a produtividade de plantas não adaptadas, pois limita o crescimento das raízes. O uso de genótipos tolerantes ao alumínio, em combinação com calagem, é uma estratégia promissora para a exploração agrícola dos cerrados. O conhecimento dos mecanismos de herança da tolerância ao alumínio contribuirá para a obtenção de genótipos tolerantes e produtivos. O objetivo deste trabalho foi determinar se há efeito materno na resposta ao alumínio em cruzamentos recíprocos de linhagens endogâmicas de milho. Foram utilizados seis pares de cruzamentos recíprocos entre duas linhagens tolerantes e três sensíveis. Os cruzamentos recíprocos mostraram taxas de crescimento similares na presença de alumínio, evidenciando o envolvimento de alelos dominantes de loci nucleares na determinação da tolerância, sem influência detectável de genes extranucleares.https://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci/article/view/2816tolerância ao alumíniomilhoefeito materno
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