Summary: | O presente artigo analisa a trajetória do crítico Frederico Morais à luz de seu envolvimento com questões artísticas, sociais e políticas do período que culmina com a realização dos Domingos da Criação no MAM-RJ em 1971. Pretendemos demonstrar sua afinidade com questões que lhe eram contemporâneas na abordagem da participação do público na constituição da obra de arte e em sua transformação por parte de artistas e curadores em uma experiência aberta. Do mesmo modo, sua atuação abre o museu para o Aterro, concretizando o projeto de Affonso Eduardo Reidy. Entre as proposições de Hélio Oiticica, a ideia de Crelazer é um ponto fundamental para compreendermos a trajetória de Morais.
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