Frequência de injeções intramusculares na região ventroglútea antes e após oficina de capacitação

O objetivo foi identificar a frequência de injeções intramusculares (IMs) na região ventroglútea administradas por profissionais da enfermagem antes e após oficina de capacitação. Do total de 32 sujeitos, participaram do estudo 14 profissionais de um pronto atendimento. Pesquisa exploratória realiza...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Fernanda Raphael Escobar Gimenes, Maristela Priscila Nardo Ramos
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Goias 2013-09-01
Series:Revista Eletrônica de Enfermagem
Subjects:
Online Access:http://www.fen.ufg.br/revista/v15/n3/pdf/v15n3a09.pdf
Description
Summary:O objetivo foi identificar a frequência de injeções intramusculares (IMs) na região ventroglútea administradas por profissionais da enfermagem antes e após oficina de capacitação. Do total de 32 sujeitos, participaram do estudo 14 profissionais de um pronto atendimento. Pesquisa exploratória realizada em três fases. A primeira visou identificar a frequência de injeções IMs no ventroglúteo. Na segunda foi realizada oficina de capacitação. A terceira identificou a frequência de injeções IMs no ventroglúteo, após a oficina. Das 525 injeções administradas pela via IM na primeira fase, 520 (99%) foram na região dorsoglútea e nenhuma na região ventroglútea. Após a oficina, das 448 injeções administradas, 418 (93,3%) ocorreram na região dorsoglútea e 23 (5,1%) na região ventroglútea. Apesar do aumento da frequência de injeções no ventroglúteo, o resultado não é significativo. Embora as evidências revelem que a região ventroglútea apresenta menos riscos, os profissionais permanecem priorizando o dorsoglúteo para as injeções.
ISSN:1518-1944