MAPEAMENTO DE DOLINAS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO USO DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO
<p>As dolinas são feições indicadoras do sistema cárstico e além de atestarem processos evolutivos, também apresentam importância no contexto das dinâmicas hídricas e ambientais. O mapeamento dessas feições serve como base para diversas análises da paisagem e exige grande dispêndio de tempo e...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
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Published: |
União da Geomorfologia Brasileira
2020-07-01
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Series: | Revista Brasileira de Geomorfologia |
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author | Cristiano Fernandes Ferreira Rogério Elias Soares Uagoda |
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description | <p>As dolinas são feições indicadoras do sistema cárstico e além de atestarem processos evolutivos, também apresentam importância no contexto das dinâmicas hídricas e ambientais. O mapeamento dessas feições serve como base para diversas análises da paisagem e exige grande dispêndio de tempo e recursos, com significativa subjetividade inerente à técnica de aquisição ou à problemas de escala. A melhoria da resolução espacial nas bases de dados permitiu maior precisão nos mapeamentos de dolinas com o uso de modelos digitais de elevação e técnicas de geoprocessamento, automatizadas ou manuais. Entretanto, as dificuldades de detecção dos pontos de absorção que individualizam as dolinas, e os limites estabelecidos para seu perímetro dificultam a comparação entre estudos, agregando incertezas nos atributos espaciais como área, profundidade e eixo principal. Neste artigo são discutidas as principais metodologias de mapeamento de dolinas e sintetizadas as estratégias mais utilizadas para superar erros de omissão de feições verdadeiras, problemas com a detecção de falsos positivos e a delimitação mais precisa das depressões cársticas.</p> |
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spelling | doaj.art-7fdae89918c34a5385aae6f2acd5d88f2024-04-02T22:55:28ZengUnião da Geomorfologia BrasileiraRevista Brasileira de Geomorfologia1519-15402236-56642020-07-0121310.20502/rbg.v21i3.1645590MAPEAMENTO DE DOLINAS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO USO DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃOCristiano Fernandes Ferreira0Rogério Elias Soares Uagoda1Departamento de Geografia, Instituto de Ciências Humanas, Universidade de Brasília. Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas – CECAV/ICMBioDepartamento de Geografia, Instituto de Ciências Humanas, Universidade de Brasília<p>As dolinas são feições indicadoras do sistema cárstico e além de atestarem processos evolutivos, também apresentam importância no contexto das dinâmicas hídricas e ambientais. O mapeamento dessas feições serve como base para diversas análises da paisagem e exige grande dispêndio de tempo e recursos, com significativa subjetividade inerente à técnica de aquisição ou à problemas de escala. A melhoria da resolução espacial nas bases de dados permitiu maior precisão nos mapeamentos de dolinas com o uso de modelos digitais de elevação e técnicas de geoprocessamento, automatizadas ou manuais. Entretanto, as dificuldades de detecção dos pontos de absorção que individualizam as dolinas, e os limites estabelecidos para seu perímetro dificultam a comparação entre estudos, agregando incertezas nos atributos espaciais como área, profundidade e eixo principal. Neste artigo são discutidas as principais metodologias de mapeamento de dolinas e sintetizadas as estratégias mais utilizadas para superar erros de omissão de feições verdadeiras, problemas com a detecção de falsos positivos e a delimitação mais precisa das depressões cársticas.</p>http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg/article/view/1645carstemapeamento geomorfológico |
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