Determinantes da estrutura de capital de empresas do agronegócio no mercado acionário brasileiro

O debate sobre a definição da estrutura de capital remonta aos estudos pioneiros de Durand (1952) e Modigliani e Miller (1958), todavia, não há consenso sobre os determinantes da estrutura de capital. Diante da importância do agronegócio para a economia brasileira e do campo fértil de pesquisa em f...

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Main Authors: Vinicius Peliser Gibin, Julyerme Matheus Tonin, Alexandre Florindo Alves, Wilson Toshiro Nakamura
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Maringá 2023-02-01
Series:Enfoque
Subjects:
Online Access:https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Enfoque/article/view/58125
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issn 1984-882X
language Portuguese
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publishDate 2023-02-01
publisher Universidade Estadual de Maringá
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spelling doaj.art-803c16baf25e4218b98b40e14c3f25c72023-02-13T18:03:38ZporUniversidade Estadual de MaringáEnfoque1984-882X2023-02-0142110.4025/enfoque.v42i1.58125Determinantes da estrutura de capital de empresas do agronegócio no mercado acionário brasileiroVinicius Peliser Gibin0Julyerme Matheus Tonin1Alexandre Florindo Alves2Wilson Toshiro Nakamura3Universidade Estadual de MaringáUniversidade Estadual de MaringáUniversidade Estadual de MaringáUniversidade Presbiteriana Mackenzie O debate sobre a definição da estrutura de capital remonta aos estudos pioneiros de Durand (1952) e Modigliani e Miller (1958), todavia, não há consenso sobre os determinantes da estrutura de capital. Diante da importância do agronegócio para a economia brasileira e do campo fértil de pesquisa em finanças o presente estudo se dedica a investigar os fatores determinantes da estrutura de capital de um conjunto representativo de empresas do agronegócio brasileiro (17 empresas), que são analisadas durante o período do primeiro trimestre de 2009 ao primeiro trimestre de 2020 com base nas teorias pecking order e trade-off. O método utilizado foi o panel data com análise longitudinal estática e o método dos momentos generalizados (GMM), na abordagem dinâmica. Dentre os achados de pesquisa destaca-se o maior poder explicativo da teoria pecking order na definição da estrutura de capital. A análise dinâmica demonstra que a velocidade de ajustamento da estrutura de capital para o conjunto de empresas analisadas foi de 0,255, devido a uma possível rigidez do mercado brasileiro. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Enfoque/article/view/58125Estrutura de capital. Teoria pecking order. Teoria trade-off.
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