Uso de dispositivo móvel para comunicação alternativa de pacientes em cuidados intensivos

Em determinadas situações a comunicação oral se encontra comprometida e os gestos podem não ser interpretados de forma clara, realidade vivenciada por pacientes impossibilitados de se comunicarem oralmente internados no centro de terapia intensiva. Estes pacientes muitas vezes têm meios limitados d...

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Main Authors: Graciela de Brum Palmeiras, Luiz Antônio Bettinelli, Adriano Pasqualotti
Format: Article
Language:English
Published: Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) 2013-08-01
Series:RECIIS
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Online Access:https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/534
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publisher Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
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spelling doaj.art-8241ce4579484ad894c696b3101133362022-12-22T04:34:16ZengInstituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)RECIIS1981-62782013-08-01710.3395/reciis.v7i2.534Uso de dispositivo móvel para comunicação alternativa de pacientes em cuidados intensivosGraciela de Brum Palmeiras0Luiz Antônio Bettinelli1Adriano Pasqualotti2Graduação em Enfermagem pela Universidade Luterana do Brasil e Mestrado em Envelhecimento Humano pela Universidade de Passo Fundo.Graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade de Caxias do Sul, mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina e Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina. Pós - Doutorado pela Universidade Federal de Santa Catarina.Graduação em Matemática pela Universidade de Passo Fundo, Mestrado em Computação e Doutorado em Informática na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em determinadas situações a comunicação oral se encontra comprometida e os gestos podem não ser interpretados de forma clara, realidade vivenciada por pacientes impossibilitados de se comunicarem oralmente internados no centro de terapia intensiva. Estes pacientes muitas vezes têm meios limitados de comunicação, realizados por meio do piscar dos olhos, cartões ilustrativos, ou pela escrita. Avaliou-se o uso de dispositivo assistivo móvel como uma forma alternativa de comunicação entre o paciente em cuidados intensivos e o profissional de saúde. Participaram do estudo 32 pacientes impossibilitados de se comunicarem oralmente. Foram utilizados na análise estatística os testes de Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e qui-quadrado. Foi adotado um nível de significância de 0,05. Houve diferença significativa apresentada na relação entre a condição de não comunicação oral do paciente e sexo (p < 0,001) e entre as telas iniciais de interação e sexo (p = 0,033). A comunicação proporcionada pelo dispositivo assistivo móvel pode beneficiar a construção tanto de mensagens básicas quanto de complexas entre paciente e profissional de saúde.   https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/534Tecnologia assistivaComunicação alternativaCentro de terapia intensivaAssistência ao pacienteInformática em saúde
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