As bifurcações do tempo: considerações sobre três figuras temporais no filme Serras da Desordem, de Andrea Tonacci

Este artigo tem como objetivo verificar algumas formas de inscrição do tempo no filme Serras da desordem (2006), de Andrea Tonacci. Para tanto, recorremos a três universos conceituais distintos: a imagem-cristal e a questão do duplo temporal em Gilles Deleuze; as questões ligadas à supermodernidade...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Marcelo Carvalho
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Programa de Pós-Graduação em Comunicação 2019-11-01
Series:Revista Contracampo
Subjects:
Online Access:https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/27124
Description
Summary:Este artigo tem como objetivo verificar algumas formas de inscrição do tempo no filme Serras da desordem (2006), de Andrea Tonacci. Para tanto, recorremos a três universos conceituais distintos: a imagem-cristal e a questão do duplo temporal em Gilles Deleuze; as questões ligadas à supermodernidade e ao não lugar em Marc Augé; e a temporalidade decorrente das estruturas de agressão de Nöel Burch. Ao fim, identificamos no filme as figuras do tempo especular, do presente esvaziado e do presente brutalizado.
ISSN:1414-7483
2238-2577