AVALIAÇÃO ALTIMÉTRICA PARA GESTÃO TERRITORIAL DE USINAS HIDRELÉTRICAS

Usinas hidrelétricas causam impactos que são usualmente estimados por um indicador que é a potência hidrelétrica produzida por hectare de área inundada e, apesar dos empreendedores utilizarem bases cartográficas com qualidade declarada para atender às normas até as etapas de projeto, não é verificad...

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Bibliographic Details
Main Authors: Vivian da Silva Celestino, Jürgen Wilhelm Philips
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Uberlândia 2015-07-01
Series:Revista Brasileira de Cartografia
Online Access:http://www.seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/44647
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author Vivian da Silva Celestino
Jürgen Wilhelm Philips
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description Usinas hidrelétricas causam impactos que são usualmente estimados por um indicador que é a potência hidrelétrica produzida por hectare de área inundada e, apesar dos empreendedores utilizarem bases cartográficas com qualidade declarada para atender às normas até as etapas de projeto, não é verificado com segurança, a priori, se a tolerância altimétrica de tais bases é suficiente para assegurar um não aumento nos impactos, tornando-se, na consolidação, um grande problema de gestão territorial. Este trabalho visa definir as tolerâncias altimétricas de bases fotogramétricas e cartográficas e se as mesmas podem ser utilizadas no dimensionamento de áreas alagadas de hidrelétricas e se os mesmos perdem qualidade quando utilizados em áreas com relevos diferenciados. Para atender aos objetivos foi desenvolvido um método para avaliar a qualidade de bases cartográficas priorizando a morfologia, de forma que as informações altimétricas provenientes das bases e dos levantamentos de campo, quando confrontadas, apresentem suas reais diferenças superficiais. Para tanto foram utilizadas duas áreas de estudo com relevos diferenciados. Para validar as bases foram realizadas avaliações pontuais de qualidade de acordo com a legislação. No final, foi apresentada a proposta de avaliação morfológica que levou em consideração os relevos das regiões e os consequentes reflexos ocasionados pela demarcação gráfica das superfícies simuladas. Para cada base testada foi indicada também qual etapa de projeto de hidrelétrica a mesma pode ser utilizada.
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