MODELAGEM DA ALTURA DE Pinus caribaea var. hondurensis EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS
Apesar do Pinus ser um gênero nativo do hemisfério norte, sua introdução nas regiões equatoriais ocorre gradativamente desde as últimas décadas, demonstrando sua capacidade de adaptabilidade e rusticidade. Devido sua importância comercial, se faz necessário o estudo de modelos para estimativa de var...
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal do Paraná
2017-11-01
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Series: | BIOFIX Scientific Journal |
Subjects: | |
Online Access: | https://revistas.ufpr.br/biofix/article/view/56012 |
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author | Clebson Lima Cerqueira Rômulo Môra Italo Luiz Corrêa Lenzi Ronaldo Drescher Edberto Moura Lima Gerson Dos Santos Lisboa Luciano Cavalcante De Jesus França |
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description | Apesar do Pinus ser um gênero nativo do hemisfério norte, sua introdução nas regiões equatoriais ocorre gradativamente desde as últimas décadas, demonstrando sua capacidade de adaptabilidade e rusticidade. Devido sua importância comercial, se faz necessário o estudo de modelos para estimativa de variáveis dendrométricas. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo ajustar e avaliar modelos tradicionais de relação hipsométrica e verificar o efeito de dois espaçamentos (2,5 m x 2,5 m e 2,0 m x 2,5 m) no ajuste das equações sobre um povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no município de Vilhena, Rondônia. A partir das variáveis dendrométricas de 405 árvores mensuradas, ajustou-se seis modelos estatísticos lineares e não lineares de relação hipsométricas. N avaliação dos modelos, analisou-se a influência do espaçamento na relação hipsométrica por meio do teste de identidade de modelos. As equações ajustadas apresentaram coeficiente de determinação ajustado de 0,32 a 0,57 e erro padrão médio em percentagem de 10,3% a 14,2%. As análises gráficas demonstraram que o modelo logístico proporciona estimativas mais acuradas para predição da altura total nos diferentes tratamentos, ao passo que o teste de identidade de modelos realizados nos tratamentos agrupados apresentou resultados significativos, não sendo recomendado o ajuste de um modelo global para todo o conjunto de dados. |
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institution | Directory Open Access Journal |
issn | 2525-9725 |
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publishDate | 2017-11-01 |
publisher | Universidade Federal do Paraná |
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spelling | doaj.art-8394c243d13149488b82d1e784be75152022-12-21T20:25:44ZporUniversidade Federal do ParanáBIOFIX Scientific Journal2525-97252017-11-0122939910.5380/biofix.v2i2.5601228169MODELAGEM DA ALTURA DE Pinus caribaea var. hondurensis EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOSClebson Lima Cerqueira0Rômulo Môra1Italo Luiz Corrêa Lenzi2Ronaldo Drescher3Edberto Moura Lima4Gerson Dos Santos Lisboa5Luciano Cavalcante De Jesus França6Mestrando em Ciências Florestais e Ambientais pela Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT/CuiabáProfessor do departamento de engenharia Florestal pela UFMTMestrando em Ciências Florestais e Ambientais pela UFMTProfessor do departamento de Engenharia Florestal da UFMT/CuiabáMestrando em Engenharia Florestal pela UFPRProfessor do departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Sul da Bahia, Campus Jorge Amado, Itabuna, BahiaMestrando em Ciências Florestai pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucurí-UFVJM, Diamantina, Minas Gerais, Brasil.Apesar do Pinus ser um gênero nativo do hemisfério norte, sua introdução nas regiões equatoriais ocorre gradativamente desde as últimas décadas, demonstrando sua capacidade de adaptabilidade e rusticidade. Devido sua importância comercial, se faz necessário o estudo de modelos para estimativa de variáveis dendrométricas. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo ajustar e avaliar modelos tradicionais de relação hipsométrica e verificar o efeito de dois espaçamentos (2,5 m x 2,5 m e 2,0 m x 2,5 m) no ajuste das equações sobre um povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no município de Vilhena, Rondônia. A partir das variáveis dendrométricas de 405 árvores mensuradas, ajustou-se seis modelos estatísticos lineares e não lineares de relação hipsométricas. N avaliação dos modelos, analisou-se a influência do espaçamento na relação hipsométrica por meio do teste de identidade de modelos. As equações ajustadas apresentaram coeficiente de determinação ajustado de 0,32 a 0,57 e erro padrão médio em percentagem de 10,3% a 14,2%. As análises gráficas demonstraram que o modelo logístico proporciona estimativas mais acuradas para predição da altura total nos diferentes tratamentos, ao passo que o teste de identidade de modelos realizados nos tratamentos agrupados apresentou resultados significativos, não sendo recomendado o ajuste de um modelo global para todo o conjunto de dados.https://revistas.ufpr.br/biofix/article/view/56012Inventário florestalModelagem florestalRelação hipsométricaTeste de identidade |
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