Eletroferograma de proteÃnas de glândulas hipofaringeanas de abelhas Apis mellifera L. submetidas à produção de geléia real
O objetivo do presente trabalho foi estudar o eletroferograma de proteÃnas de glândulas hipofaringeanas e da geléia real através de eletroforese em gel de poliacrilamida em abelhas Apis mellifera L. As amostras de glândulas hipofaringeanas foram obtidas de abelhas adultas de 18 colônias de ab...
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Instituto de Zootecnia
2013-11-01
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O objetivo do presente trabalho foi estudar o eletroferograma de proteÃnas de glândulas hipofaringeanas e da geléia real através de eletroforese em gel de poliacrilamida em abelhas Apis mellifera L. As amostras de glândulas hipofaringeanas foram obtidas de abelhas adultas de 18 colônias de abelhas africanizadas e suas hÃbridas, italianas e cárnicas, submetidas à produção de geléia real. Os tratamentos foram abelhas das seguintes idades: recém emergida, 6, 12, 18 e 24 dias, com seis repetições. Após a extração, as glândulas foram conservadas em uma solução de Ringer diluÃdo. A dosagem de proteÃnas foi determinada em espectrofotômetro pelo método bioquÃmico de biureto. A absorbância foi medida em 540nm e após, calculada a quantidade de proteÃna de cada amostra. No fracionamento eletroforético das proteÃnas, foram empregados o PhastSystem e mini géis de poliacrilamida em gradiente 8-25% na técnica de SDS-PAGE. Foram aplicados 500 ng de proteÃna em cada ponto de aplicação. Após a corrida, os géis foram corados com prata, de acordo com as especificações do fabricante. Nas abelhas adultas recém emergidas, o padrão eletroforético das glândulas hipofaringeanas distribuiu-se em proteÃnas com baixo, médio e alto peso molecular, apresentando 18 bandas. Com o avanço na idade, as proteÃnas com peso molecular em torno de 67 - 76 Kd, passaram a predominar, sendo estes padrões, idênticos aos da geléia real. Os tratamentos utilizados evidenciaram diferenças significativas ao nÃvel de 5%.
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spelling | doaj.art-83e8404ee1d949c1acf2a577b2ffe5272022-12-22T02:17:44ZengInstituto de ZootecniaBoletim de Indústria Animal1981-41002013-11-01601Eletroferograma de proteÃnas de glândulas hipofaringeanas de abelhas Apis mellifera L. submetidas à produção de geléia realHélio Carlos Rocha0Paulo Roberto Rodrigues Ramos1Silvia Regina Cunha Funari2Universidade de Passo Fundo, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Passo Fundo, RSUniversidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Departamento de BiofÃsica, Botucatu, SPUniversidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Produção e Exploração Animal, Botucatu, SP O objetivo do presente trabalho foi estudar o eletroferograma de proteÃnas de glândulas hipofaringeanas e da geléia real através de eletroforese em gel de poliacrilamida em abelhas Apis mellifera L. As amostras de glândulas hipofaringeanas foram obtidas de abelhas adultas de 18 colônias de abelhas africanizadas e suas hÃbridas, italianas e cárnicas, submetidas à produção de geléia real. Os tratamentos foram abelhas das seguintes idades: recém emergida, 6, 12, 18 e 24 dias, com seis repetições. Após a extração, as glândulas foram conservadas em uma solução de Ringer diluÃdo. A dosagem de proteÃnas foi determinada em espectrofotômetro pelo método bioquÃmico de biureto. A absorbância foi medida em 540nm e após, calculada a quantidade de proteÃna de cada amostra. No fracionamento eletroforético das proteÃnas, foram empregados o PhastSystem e mini géis de poliacrilamida em gradiente 8-25% na técnica de SDS-PAGE. Foram aplicados 500 ng de proteÃna em cada ponto de aplicação. Após a corrida, os géis foram corados com prata, de acordo com as especificações do fabricante. Nas abelhas adultas recém emergidas, o padrão eletroforético das glândulas hipofaringeanas distribuiu-se em proteÃnas com baixo, médio e alto peso molecular, apresentando 18 bandas. Com o avanço na idade, as proteÃnas com peso molecular em torno de 67 - 76 Kd, passaram a predominar, sendo estes padrões, idênticos aos da geléia real. Os tratamentos utilizados evidenciaram diferenças significativas ao nÃvel de 5%. http://35.199.65.98/ojs/index.php/bia/article/view/1352glândula hipofaringeanaabelha (Apis mellifera L.)pólenSDS-PAGE |
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