O SISTEMA DE PLANTIO DIRETO COMO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO

Recentemente, as questões relativas às mudanças climáticas, aquecimento global e efeito estufa têm despertado a atenção de toda a sociedade, uma vez que estudos científicos têm demonstrado que os crescentes volumes de emissões de gases do efeito estufa (GEE), que vem se acumulando na atmosfera terre...

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Bibliographic Details
Main Authors: Patricia Alvarez Cabanêz, Kamila Machado Fassarella, Thiago Marques Teixeira Silva, Jéferson Luiz Ferrari
Format: Article
Language:English
Published: Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) 2012-04-01
Series:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável
Online Access:https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/775
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description Recentemente, as questões relativas às mudanças climáticas, aquecimento global e efeito estufa têm despertado a atenção de toda a sociedade, uma vez que estudos científicos têm demonstrado que os crescentes volumes de emissões de gases do efeito estufa (GEE), que vem se acumulando na atmosfera terrestre, podem trazer uma série conseqüências econômicas, sociais e ambientais. O mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL), instituído pelo Protocolo de Quioto há quatorze anos, permite que países desenvolvidos e poluidores invistam em projetos de redução de emissão de GEE em países em desenvolvimento. No Brasil, um destes países potenciais, além dos projetos já consolidados nos setores florestal e energético para mitigar a emissão dos GEE, há outros projetos sendo estudados como é o caso do sistema de plantio direto (SPD), que devido ao enorme crescimento em área, tem a possibilidade de ser aceito no MDL, até 2012. A utilização do SPD, além do papel de seqüestro de carbono, também pode promover o aumento da produtividade agrícola, melhorar a fertilidade do solo e a qualidade da água. Este trabalho de revisão bibliográfica tem por objetivo suscitar a discussão deste importante sistema agroecológico como alternativa viável de mecanismo de desenvolvimento limpo.
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