Summary: | O capital social, as redes sociais e o associativismo na perspectiva do desenvolvimento territorial constituem-se em alternativas às tradições e a resistência das comunidades rurais em seus territórios? E o desenvolvimento local se dá em que bases neste contexto? Essa discussão se dará debruçada sobre o aspecto teórico-conceitual da problemática, levando-se em consideração que o processo sob a égide do capital, o qual produz e consome espaços e culturas parece que tornou os indivíduos dessas comunidades em um rural invizibilizado. Faz-se premente na atualidade pela qual se observa que o homem coloca a serviço das atividades agrícolas, técnica e mecanização como ideário a serem atingidos, estabelecer-se para pequenos agricultores – muitos não detentores de poder socioeconômico para engajar-se nesse processo – vieses que que busquem a sua (re)existência pela terra.
|