Composição quÃmica e digestibilidade in vitro do feno de capim elefante cv. ParaÃso
Realizou-se o estudo para avaliar o teor de matéria seca em relação ao tempo de desidratação em galpão, o teor de proteÃna bruta, de matéria mineral, de fibra em detergente neutro e ácido, de hemicelulose e a digestibilidade do capim Pennisetum hybridum cv. ParaÃso, em três idades de cor...
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Instituto de Zootecnia
2011-02-01
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author | Gisele Machado Fernandes Rosana Aparecida Possenti Evaldo Ferrari Júnior Valdinei Tadeu Paulino |
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Realizou-se o estudo para avaliar o teor de matéria seca em relação ao tempo de desidratação em galpão, o teor de proteÃna bruta, de matéria mineral, de fibra em detergente neutro e ácido, de hemicelulose e a digestibilidade do capim Pennisetum hybridum cv. ParaÃso, em três idades de corte. O experimento foi instalado em área de 1,0 ha1, já implantado com capim elefante ParaÃso no Instituto de Zootecnia, Nova Odessa, São Paulo. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com três repetições. Os tratamentos estudados foram três idades de corte (45, 60 e 75 dias de crescimento). Avaliou-se o teor de matéria seca (MS) do capim elefante ParaÃso, com amostras coletadas nos tempos 0, 2, 4, 6, 24 e 30 horas de desidratação em galpão. As variáveis hemicelulose e fibra em detergente neutro e ácido se elevaram com o avanço da idade da planta. Houve decréscimo no teor de proteÃna bruta e na digestibilidade in vitro. As idades de corte não tiveram efeito sobre o teor de matéria mineral e a matéria seca foi incrementada com as idades de corte, evidenciando uma perda de água maior nas primeiras horas de desidratação.
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