Manuel Correia de Andrade: a mata, o agreste e o sertão
RESUMO O objetivo deste artigo é descrever o processo de elaboração de conceitos pelo geógrafo Manuel Correia de Andrade. Ao tratar da concepção de Nordeste, foi apresentando a divisão em três regiões: a zona da mata quente e úmida, o sertão quente e seco, sujeito a secas periódicas, e uma zona de t...
1. autor: | |
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Format: | Artykuł |
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Wydane: |
Instituto de Estudos Brasileiros
2024-01-01
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Seria: | Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
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description | RESUMO O objetivo deste artigo é descrever o processo de elaboração de conceitos pelo geógrafo Manuel Correia de Andrade. Ao tratar da concepção de Nordeste, foi apresentando a divisão em três regiões: a zona da mata quente e úmida, o sertão quente e seco, sujeito a secas periódicas, e uma zona de transição, o agreste. Este é o fundamento da dualidade tradicional, antagônica mas complementar: o Nordeste da cana-de-açúcar e o do gado, divididos pelo Nordeste da pequena propriedade e da policultura. Tais são as três regiões cujo nome foi consagrado pela tradição e reiterado pela ciência: o “extremo Nordeste” de Gilberto Freyre e o “reino sagrado” de Ariano Suassuna. |
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spelling | doaj.art-8766e617492f41a994c9b6e73e6afa462024-01-09T07:39:19ZengInstituto de Estudos BrasileirosRevista do Instituto de Estudos Brasileiros0020-38742024-01-018612614110.11606/issn.2316-901x.v1i86p126-141Manuel Correia de Andrade: a mata, o agreste e o sertãoAndré Heráclio do Rêgohttps://orcid.org/0009-0001-9941-9770RESUMO O objetivo deste artigo é descrever o processo de elaboração de conceitos pelo geógrafo Manuel Correia de Andrade. Ao tratar da concepção de Nordeste, foi apresentando a divisão em três regiões: a zona da mata quente e úmida, o sertão quente e seco, sujeito a secas periódicas, e uma zona de transição, o agreste. Este é o fundamento da dualidade tradicional, antagônica mas complementar: o Nordeste da cana-de-açúcar e o do gado, divididos pelo Nordeste da pequena propriedade e da policultura. Tais são as três regiões cujo nome foi consagrado pela tradição e reiterado pela ciência: o “extremo Nordeste” de Gilberto Freyre e o “reino sagrado” de Ariano Suassuna.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0020-38742023000300126&tlng=ptGeografiaManuel Correiasertão. |
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