Pesquisa e intervenção psicológica no Programa Antártico Brasileiro: Perspectivas metodológicas
Ambientes Isolados, Confinados e Extremos são laboratórios naturais para estudos sobre o comportamento e, a Antártica, uma das regiões do mundo mais desafiadoras à psicofisiologia e à manutenção da vida. Este estudo teve como objetivo identificar os desafios e perspectivas da pesquisa e inte...
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidad del Rosario
2020-07-01
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Series: | Avances en Psicología Latinoamericana |
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Online Access: | https://revistas.urosario.edu.co/index.php/apl/article/view/7030 |
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author | Paola Barros Delben Roberto Moraes Cruz Gabriel Cardoso de Melo Paulus de Wit |
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description | Ambientes Isolados, Confinados e Extremos são laboratórios naturais para estudos sobre o comportamento e, a Antártica, uma das regiões do mundo mais desafiadoras à psicofisiologia e à manutenção da vida. Este estudo teve como objetivo identificar os desafios e perspectivas da pesquisa e intervenção psicológica no ambiente antártico. O metodo deste estudo foi de tipo descritivo- exploratório e etnográfico com base em: (a) evidências da literatura acerca da pesquisa e intervenção psicológica na Antártica e (b) um estudo empírico, de natureza qualitativa, acerca da interação dos expedicionários (civis e militares) com o ambiente antártico, por meio de observações, entrevistas e acolhimentos, no início e ao final de uma missão de verão à Antártica. Os resultados indicaram que os principais desafios da pesquisa e intervenção na Antártica compreendem as limitações do setting e imprevisibilidade do contexto. Foi identificado que a exposição ao ambiente antártico influencia no surgimento de conflitos interpessoais, consumo de álcool, comportamentos de assédio e sentimentos negativos de afeto. Para concluira inserção de psicólogos na Antártica mostra-se um horizonte concreto de pesquisa e intervenção, tendo em vista as repercussões na saúde e no desempenho profissional de expedicionários. |
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