Propriedades físico-químicas e enzimática de grãos de feijão secos em diferentes temperaturas e armazenados por 225 dias
O feijão é um alimento importante em todo o mundo, estando presente quase que diariamente na mesa dos brasileiros. A colheita desses grãos ocorre sazonalmente durante o ano, e por isso, as etapas de pós-colheita são imprescindíveis para manter a demanda do produto, no entanto, as condições de secage...
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| Published: |
Universidade Estadual de Londrina
2016-06-01
|
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| author | Moacir Cardoso Elias Valmor Ziegler Catia Maria Romano Gabriela Hornke Alves Ricardo Tadeu Paraginski Maurício de Oliveira |
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| description | O feijão é um alimento importante em todo o mundo, estando presente quase que diariamente na mesa dos brasileiros. A colheita desses grãos ocorre sazonalmente durante o ano, e por isso, as etapas de pós-colheita são imprescindíveis para manter a demanda do produto, no entanto, as condições de secagem e armazenamento podem alteram suas características, reduzindo o valor econômico e a aceitabilidade dos consumidores. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos do tempo de armazenamento sobre parâmetros químicos, tecnológicos e enzimáticos de avaliação da qualidade de grãos de feijão preto secos em três temperaturas (30, 45 e 60°C), e armazenados por 225 dias em um sistema convencional de sacos de polipropileno trançado. Os resultados mostram que o aumento do tempo de armazenamento provoca redução da solubilidade proteica, dos níveis de taninos, do conteúdo de lipídios e de proteínas, com o aumento do tempo de cocção, da acidez lipídica e da atividade enzimática da peroxidase e polifenoloxidase à 30, 45 e 60°C. Esses parâmetros são importantes para o controle de qualidade dos grãos para o consumo e como matéria-prima para a indústria de alimentos. A quantidade de grãos quebrados e o índice de rugosidade dos grãos são alterados apenas pela temperatura de secagem, independentemente do tempo de armazenamento de 225 dias. |
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| spelling | doaj.art-896e0fc20c4b4afc9427bb92e31ce7902022-12-22T00:12:56ZengUniversidade Estadual de LondrinaSemina: Ciências Agrárias1676-546X1679-03592016-06-013731295130610.5433/1679-0359.2016v37n3p129514010Propriedades físico-químicas e enzimática de grãos de feijão secos em diferentes temperaturas e armazenados por 225 diasMoacir Cardoso Elias0Valmor Ziegler1Catia Maria Romano2Gabriela Hornke Alves3Ricardo Tadeu Paraginski4Maurício de Oliveira5Universidade Federal de PelotasUniversidade Federal de PelotasUniversidade Federal de PelotasUniversidade Federal de PelotasUniversidade Federal de PelotasUniversidade Federal de PelotasO feijão é um alimento importante em todo o mundo, estando presente quase que diariamente na mesa dos brasileiros. A colheita desses grãos ocorre sazonalmente durante o ano, e por isso, as etapas de pós-colheita são imprescindíveis para manter a demanda do produto, no entanto, as condições de secagem e armazenamento podem alteram suas características, reduzindo o valor econômico e a aceitabilidade dos consumidores. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos do tempo de armazenamento sobre parâmetros químicos, tecnológicos e enzimáticos de avaliação da qualidade de grãos de feijão preto secos em três temperaturas (30, 45 e 60°C), e armazenados por 225 dias em um sistema convencional de sacos de polipropileno trançado. Os resultados mostram que o aumento do tempo de armazenamento provoca redução da solubilidade proteica, dos níveis de taninos, do conteúdo de lipídios e de proteínas, com o aumento do tempo de cocção, da acidez lipídica e da atividade enzimática da peroxidase e polifenoloxidase à 30, 45 e 60°C. Esses parâmetros são importantes para o controle de qualidade dos grãos para o consumo e como matéria-prima para a indústria de alimentos. A quantidade de grãos quebrados e o índice de rugosidade dos grãos são alterados apenas pela temperatura de secagem, independentemente do tempo de armazenamento de 225 dias.http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/21647ConservationQualityPhaseolus vulgaris LPostharvest. |
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