Papel do desbridamento e sinovectomia artroscópica no tratamento da rizartrose-experiência inicial do serviço

Resumen Objetivos: Apresentar a experiência inicial do serviço com o uso do desbridamento e sinovectomia artroscópica no tratamento da rizartrose. Realizou-se um estudo retrospetivo de 10 doentes com rizartrose submetidos a desbridamento e sinovectomia artroscópica. Avaliou-se a dor através da escal...

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Main Authors: A. Ferreira, R. Mendes, A. Costa, P. Canela, R. Freitas
Format: Article
Language:English
Published: Thieme Revinter Publicações Ltda. 2014-05-01
Series:Revista Iberoamericana de Cirugía de la Mano
Subjects:
Online Access:http://www.thieme-connect.de/DOI/DOI?10.1055/s-0037-1607095
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spelling doaj.art-89a56f2416ca4b0aaef6a5c29e29948c2022-12-22T00:16:00ZengThieme Revinter Publicações Ltda.Revista Iberoamericana de Cirugía de la Mano1698-83961698-840X2014-05-01420103504010.1055/s-0037-1607095Papel do desbridamento e sinovectomia artroscópica no tratamento da rizartrose-experiência inicial do serviçoA. FerreiraR. MendesA. CostaP. CanelaR. FreitasResumen Objetivos: Apresentar a experiência inicial do serviço com o uso do desbridamento e sinovectomia artroscópica no tratamento da rizartrose. Realizou-se um estudo retrospetivo de 10 doentes com rizartrose submetidos a desbridamento e sinovectomia artroscópica. Avaliou-se a dor através da escala visual analógica (EVA), o nível funcional com o questionário de QuickDASH, a força de pinça em relação à mão contralateral, o grau de satisfação subjetiva e as complicações no pós-operatório. O score médio de QuickDASH no pré-operatório foi de 51,5 e no pós-operatório de 20,5 (p=0,036). Houve melhoria a nível da dor com uma avaliação pré operatória de 7,4 pontos para 2,6 pontos no pós-operatório (p= 0,012). Comparativamente ao lado contralateral, a média da força de pinça no pré operatório foi de 61,7 % melhorando para 81% no pós-operatório (p=0,067). A complicação mais grave no pós-operatório foi o desenvolvimento de um quadro de algodistrofia em um doente. Como em qualquer nova técnica, as indicações para o seu uso serão motivo de debate e evolução ao longo do tempo, o que se aplica ao trabalho apresentado em que algumas das indicações podem ser controversas. Além disso, trata-se de uma amostra muito pequena e com um tempo de seguimento médio curto, pelo que as conclusões obtidas devem ser interpretadas com cautela.http://www.thieme-connect.de/DOI/DOI?10.1055/s-0037-1607095rizartroseartroscopiadesbridamentosinovectomiadorforça de pinça
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