O estranhamento como matriz estética em Brava Gente Brasileira, de Lúcia Murat
Na análise de Brava Gente Brasileira (2000), de Lúcia Murat, procuramos compreender como o filme tratou o choque cultural entre os povos indígenas e os colonizadores portugueses no Brasil do século XVIII, tendo o estranhamento como matriz estética. O filme apresenta uma abordagem mais respeitosa com...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Estadual de Maringá
2017-03-01
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Series: | Diálogos |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/35983 |
Summary: | Na análise de Brava Gente Brasileira (2000), de Lúcia Murat, procuramos compreender como o filme tratou o choque cultural entre os povos indígenas e os colonizadores portugueses no Brasil do século XVIII, tendo o estranhamento como matriz estética. O filme apresenta uma abordagem mais respeitosa com a figuração dos índios, contrapondo-se às imagens hegemônicas do bom e do mau selvagem presentes tanto na literatura quanto no cinema nacional. |
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ISSN: | 1415-9945 2177-2940 |