Composição quÃmica, energética e proteÃna digestÃvel de alguns alimentos para suÃnos
De 21 alimentos utilizados na alimentação de suÃnos foram determinados, a análise proximal, os minerais (macro e micro), os aminoácidos, a matéria seca digestÃvel (MSD), o coeficiente de digestibilidade da proteÃna bruta (CDPB), a energia digestÃvel (ED) e a energia metabolizável (EM). For...
| Main Authors: | , , |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Instituto de Zootecnia
2014-01-01
|
| Series: | Boletim de Indústria Animal |
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| Online Access: | https://35.198.24.243/index.php/bia/article/view/773 |
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|---|---|
| author | Hacy Pinto Barbosa Elias Tadeu Fialho Alfredo Ribeiro de Freitas |
| author_facet | Hacy Pinto Barbosa Elias Tadeu Fialho Alfredo Ribeiro de Freitas |
| author_sort | Hacy Pinto Barbosa |
| collection | DOAJ |
| description | De 21 alimentos utilizados na alimentação de suÃnos foram determinados, a análise proximal, os minerais (macro e micro), os aminoácidos, a matéria seca digestÃvel (MSD), o coeficiente de digestibilidade da proteÃna bruta (CDPB), a energia digestÃvel (ED) e a energia metabolizável (EM). Foram utilizados 168 suÃnos mestiços (landrace x large white) machos castrados, sendo 84 com 29,3 ± 0,6 kg e 84 com 69,7 ± 0,5 kg. O método utilizado foi o da coleta total de fezes com o uso do óxido férrico como marcador fecal. O valor de digestibilidade de alguns alimentos foi influenciado pelo peso dos suÃnos. As médias dos valores dos alimentos expressos na base de matéria seca para a ED e EM (kcal/kg), foram respectivamente de: 2334 e 1965 para o feno de alfafa; 2254 e 2127 para o farelo de babaçu; 3272 e 2879 para a batata doce “in naturaâ€; 3665 e 3432 para a castanha de caju; 1664 e 1539 para a polpa do caju; 3993 e 3817 para o caldo de cana-de-açúcar; 3190 e 2958 para o cará “in naturaâ€; 2734 e 2439 para a farinha de carne e ossos bovina; 3433 e 3334 para o farelo de coco; 8458 e 7940 para ésteres metÃlicos de ácidos graxos de soja; 7422 e 6948 para a gordura de aves; 7944 e 7149 para lecitina bruta de soja; 4892 e 4632 para o leite de soja desidratado; 3433 e 3134 para a raspa de mandioca residual; 3951 e 3721 para o amido de milho; 3975 e 3629 para o milho moÃdo; 3226 e 2923 para o milho triturado com palha; 4093 e 3809 para a silagem de grãos de milho; 828 e 668 para a farinha de ossos autoclavada bovina; 3989 e 3753 para a farinha de peixe e 7252 e 6950 para resÃduos de ácidos graxos de soja. |
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| institution | Directory Open Access Journal |
| issn | 1981-4100 |
| language | English |
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| publishDate | 2014-01-01 |
| publisher | Instituto de Zootecnia |
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| series | Boletim de Indústria Animal |
| spelling | doaj.art-8a91d7c63c424b91a5d535115b40c21c2023-08-08T23:42:31ZengInstituto de ZootecniaBoletim de Indústria Animal1981-41002014-01-01461Composição quÃmica, energética e proteÃna digestÃvel de alguns alimentos para suÃnosHacy Pinto Barbosa0Elias Tadeu Fialho1Alfredo Ribeiro de Freitas2Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, CNPSA, Concórdia, SCEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, CNPSA, Concórdia, SCEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, CNPSA, Concórdia, SCDe 21 alimentos utilizados na alimentação de suÃnos foram determinados, a análise proximal, os minerais (macro e micro), os aminoácidos, a matéria seca digestÃvel (MSD), o coeficiente de digestibilidade da proteÃna bruta (CDPB), a energia digestÃvel (ED) e a energia metabolizável (EM). Foram utilizados 168 suÃnos mestiços (landrace x large white) machos castrados, sendo 84 com 29,3 ± 0,6 kg e 84 com 69,7 ± 0,5 kg. O método utilizado foi o da coleta total de fezes com o uso do óxido férrico como marcador fecal. O valor de digestibilidade de alguns alimentos foi influenciado pelo peso dos suÃnos. As médias dos valores dos alimentos expressos na base de matéria seca para a ED e EM (kcal/kg), foram respectivamente de: 2334 e 1965 para o feno de alfafa; 2254 e 2127 para o farelo de babaçu; 3272 e 2879 para a batata doce “in naturaâ€; 3665 e 3432 para a castanha de caju; 1664 e 1539 para a polpa do caju; 3993 e 3817 para o caldo de cana-de-açúcar; 3190 e 2958 para o cará “in naturaâ€; 2734 e 2439 para a farinha de carne e ossos bovina; 3433 e 3334 para o farelo de coco; 8458 e 7940 para ésteres metÃlicos de ácidos graxos de soja; 7422 e 6948 para a gordura de aves; 7944 e 7149 para lecitina bruta de soja; 4892 e 4632 para o leite de soja desidratado; 3433 e 3134 para a raspa de mandioca residual; 3951 e 3721 para o amido de milho; 3975 e 3629 para o milho moÃdo; 3226 e 2923 para o milho triturado com palha; 4093 e 3809 para a silagem de grãos de milho; 828 e 668 para a farinha de ossos autoclavada bovina; 3989 e 3753 para a farinha de peixe e 7252 e 6950 para resÃduos de ácidos graxos de soja.https://35.198.24.243/index.php/bia/article/view/773composição químicaenergia digestívelenergia metabolizávelproteína digestíveldigestibilidade |
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