<b> The informal work of surfboard makers: an analysis of health and work conditions </b>
The informal work has been an option for thousands of Brazilians, which look for alternatives to continue to guarantee the subsistence of his own and family. When they migrate to informal sector usually do it without knowing the physical and ergonomic risks of this. The purposes of this study were:...
| Main Authors: | , |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade Federal de Santa Catarina
2006-09-01
|
| Series: | Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano |
| Subjects: | |
| Online Access: | http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/3913/3319 |
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|---|---|
| author | Maria de Fátima da Silva Duarte José de Fátima Juvêncio |
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| author_sort | Maria de Fátima da Silva Duarte |
| collection | DOAJ |
| description | The informal work has been an option for thousands of Brazilians, which look for alternatives to continue to guarantee the subsistence of his own and family. When they migrate to informal sector usually do it without knowing the physical and ergonomic risks of this. The purposes of this study were: 1) to describe the profile of surfboard makers (who were owner of the business, and were on informality for at least two years); 2) to analyze de real work situation (physical and organizational environment), and 3) to identify possible ergonomic risks. For data collection an questionnaire, interview and ergonomic analysis of the work (EAW) were used, accordinginstructions of Laboratory of Ergonomics and Work’s Studies at Federal University of Santa Catarina. Nine surfboard makers from Florianópolis city, Santa Catarina State, composed the sample. The principal results appear for shapers whole men, with time in this occupation among 4,7 to 24,9 years. Almost all were surf athletes, but they were still practicing of the modality in a recreational way. In the requirement health just one of them visited the doctor; and two shapers had to stand back of the work due to accident in the work. In the requirement work conditions the noise showed to be the principal physical risk in the studied places.<p> <b> RESUMO</b>O trabalho informal tem sido uma saída para milhares de brasileiros que buscam alternativas para continuar a garantir seu sustento e o de sua família. Estes quando migram para o setor informal geralmente o fazem sem conhecer os riscos físicos e ergonômicos desta atividade. Nesse estudo os principais objetivos foram: 1) descrever o perfil do fabricante de pranchas de surfe (que eram proprietários do próprio negócio e que estavam na informalidade há mais de dois anos); 2) analisar a situação real de trabalho (ambiente físico e organizacional) e 3) identificar ospossíveis riscos ergonômicos. Para coleta de dados foram utilizados um questionário acompanhado de entrevista semi-estruturada e a análise ergonômica do trabalho (AET) conforme instruções do Laboratório de Ergonomia e Estudos do Trabalho da Universidade Federal de Santa Catarina. Fizeram parte do estudo nove fabricantes de pranchas de surfe (shapers) da cidade de Florianópolis, Santa Catarina. Os principais resultados apontam para shapers todos homens, com tempo nesta ocupação entre 4,7 a 24,9 anos. Quase todos foram atletas de surfe, mas ainda eram praticantes da modalidade de forma recreativa. No quesito saúde apenas um deles fazia visita preventiva ao médico; e dois shapers tiveram que se afastar do trabalho devido a acidente no trabalho. No quesito condições de trabalho o ruído mostrou ser o principal risco físico nos ambientes estudados. |
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| publisher | Universidade Federal de Santa Catarina |
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| series | Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano |
| spelling | doaj.art-8ae194bc901f481cabbdabe4541922122022-12-21T18:21:34ZengUniversidade Federal de Santa CatarinaRevista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano1415-84261980-00372006-09-01837984<b> The informal work of surfboard makers: an analysis of health and work conditions </b>Maria de Fátima da Silva DuarteJosé de Fátima JuvêncioThe informal work has been an option for thousands of Brazilians, which look for alternatives to continue to guarantee the subsistence of his own and family. When they migrate to informal sector usually do it without knowing the physical and ergonomic risks of this. The purposes of this study were: 1) to describe the profile of surfboard makers (who were owner of the business, and were on informality for at least two years); 2) to analyze de real work situation (physical and organizational environment), and 3) to identify possible ergonomic risks. For data collection an questionnaire, interview and ergonomic analysis of the work (EAW) were used, accordinginstructions of Laboratory of Ergonomics and Work’s Studies at Federal University of Santa Catarina. Nine surfboard makers from Florianópolis city, Santa Catarina State, composed the sample. The principal results appear for shapers whole men, with time in this occupation among 4,7 to 24,9 years. Almost all were surf athletes, but they were still practicing of the modality in a recreational way. In the requirement health just one of them visited the doctor; and two shapers had to stand back of the work due to accident in the work. In the requirement work conditions the noise showed to be the principal physical risk in the studied places.<p> <b> RESUMO</b>O trabalho informal tem sido uma saída para milhares de brasileiros que buscam alternativas para continuar a garantir seu sustento e o de sua família. Estes quando migram para o setor informal geralmente o fazem sem conhecer os riscos físicos e ergonômicos desta atividade. Nesse estudo os principais objetivos foram: 1) descrever o perfil do fabricante de pranchas de surfe (que eram proprietários do próprio negócio e que estavam na informalidade há mais de dois anos); 2) analisar a situação real de trabalho (ambiente físico e organizacional) e 3) identificar ospossíveis riscos ergonômicos. Para coleta de dados foram utilizados um questionário acompanhado de entrevista semi-estruturada e a análise ergonômica do trabalho (AET) conforme instruções do Laboratório de Ergonomia e Estudos do Trabalho da Universidade Federal de Santa Catarina. Fizeram parte do estudo nove fabricantes de pranchas de surfe (shapers) da cidade de Florianópolis, Santa Catarina. Os principais resultados apontam para shapers todos homens, com tempo nesta ocupação entre 4,7 a 24,9 anos. Quase todos foram atletas de surfe, mas ainda eram praticantes da modalidade de forma recreativa. No quesito saúde apenas um deles fazia visita preventiva ao médico; e dois shapers tiveram que se afastar do trabalho devido a acidente no trabalho. No quesito condições de trabalho o ruído mostrou ser o principal risco físico nos ambientes estudados.http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/3913/3319Trabalho informalErgonomiaTrabalho de fabricantes de pranchas de surfeSaúde dos fabricantesInformal workErgonomicsShaper’s workShaper’s health |
| spellingShingle | Maria de Fátima da Silva Duarte José de Fátima Juvêncio <b> The informal work of surfboard makers: an analysis of health and work conditions </b> Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano Trabalho informal Ergonomia Trabalho de fabricantes de pranchas de surfe Saúde dos fabricantes Informal work Ergonomics Shaper’s work Shaper’s health |
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