A torre acima do véu: representação da Distopia no Insólito ficcional brasileiro

Este artigo apresenta as evidências do gosto do jovem brasileiro por leituras, entre elas a Distopia, vertente do Insólito Ficcional. A Fundamentação Teórica, com base em Eagleton (2003), Failla (2016), Figueiredo (2009), García (2013), Lajolo (1982), Pavlovski (2012), Todorov (2013) e outros, abord...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Thaíse Gomes Lira, Luciane Alves Santos
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal do Rio Grande do Norte 2017-12-01
Series:Revista Odisséia
Subjects:
Online Access:https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/12585/8927
Description
Summary:Este artigo apresenta as evidências do gosto do jovem brasileiro por leituras, entre elas a Distopia, vertente do Insólito Ficcional. A Fundamentação Teórica, com base em Eagleton (2003), Failla (2016), Figueiredo (2009), García (2013), Lajolo (1982), Pavlovski (2012), Todorov (2013) e outros, abordou a relação entre jovem e leitura e analisou informações do Skoob e das pesquisas Retratos da leitura no Brasil e Índices de Leitura – Distopias; apresentou uma análise da vertente como desmembramento da Ficção Científica e do Insólito; e elencou os traços distópicos do corpus A Torre Acima do Véu (2014), de Roberta Spindler. Os dados comprovaram que o brasileiro entre 10 e 30 anos lê best-sellers e cânones por fruição. Distopias canônicas, como 1984, de Orwell, e contemporâneas, como a de Spindler (2014), estão entre essas leituras e são instrumentos relevantes de formação de leitores no Brasil.
ISSN:1983-2435