Qual educação não seria à distância? ¿Qué educación sería a distancia? What kind of education is not distance education?
Este artigo é proveniente de reflexões produzidas sobre práticas educativas atravessadas por Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC’s), constituindo-se em uma modalidade de...
Main Authors: | , |
---|---|
Format: | Article |
Language: | Catalan |
Published: |
Universitat Autònoma de Barcelona
2010-03-01
|
Series: | Athenea Digital |
Subjects: | |
Online Access: | http://psicologiasocial.uab.es/athenea/index.php/atheneaDigital/article/view/641 |
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author | Marcos Adegas de Azambuja Neuza Maria de Fátima Guareschi |
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description | Este artigo &eacute; proveniente de reflex&otilde;es produzidas sobre pr&aacute;ticas educativas atravessadas por Tecnologias da Informa&ccedil;&atilde;o e da Comunica&ccedil;&atilde;o (TIC&rsquo;s), constituindo-se em uma modalidade de aprendizagem denominada Educa&ccedil;&atilde;o a Dist&acirc;ncia (EAD). Discute-se como novas perspectivas de tempo-espa&ccedil;o, incitadas pelas TIC&rsquo;s e suas reverbera&ccedil;&otilde;es na composi&ccedil;&atilde;o do social, se expressam na produ&ccedil;&atilde;o da subjetividade a partir de pr&aacute;ticas educativas em EAD. As problematiza&ccedil;&otilde;es se criam pelo operador <em>dist&acirc;ncia</em><span style="font-size: small;">,</span> que ganha visibilidade no surgimento dessa modalidade de educa&ccedil;&atilde;o, balizada em diferentes localidades e temporalidades das rela&ccedil;&otilde;es de ensinantes e aprendentes. N&atilde;o dedicaremos olhar apenas &agrave; dist&acirc;ncia topol&oacute;gica sustentada pelas TIC&rsquo;s, j&aacute; que o maior intento est&aacute; na perspectiva de <em>dist&acirc;ncia como dura&ccedil;&atilde;o.</em> Assim, discutimos a transi&ccedil;&atilde;o que se opera em uma dist&acirc;ncia que n&atilde;o est&aacute; mais no espa&ccedil;o, e sim no tempo, que &eacute; o lugar do aprender. Processos de aprendizagem se d&atilde;o no tempo, tempo esse que se emancipa do movimento. <p>&nbsp;</p> <p style="text-indent: 1.25cm; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-size: small;">Este artigo &eacute; proveniente de reflex&otilde;es produzidas sobre pr&aacute;ticas educativas atravessadas por Tecnologias da Informa&ccedil;&atilde;o e da Comunica&ccedil;&atilde;o (TIC&rsquo;s), constituindo-se em uma modalidade de aprendizagem denominada Educa&ccedil;&atilde;o a Dist&acirc;ncia (EAD). Discute-se como novas perspectivas de tempo-espa&ccedil;o, incitadas pelas TIC&rsquo;s e suas reverbera&ccedil;&otilde;es na composi&ccedil;&atilde;o do social, se expressam na produ&ccedil;&atilde;o da subjetividade a partir de pr&aacute;ticas educativas em EAD. As problematiza&ccedil;&otilde;es se criam pelo operador </span><span style="font-size: small;"><em>dist&acirc;ncia</em></span><span style="font-size: small;">,</span><span style="font-size: small;"> que ganha visibilidade no surgimento dessa modalidade de educa&ccedil;&atilde;o, balizada em diferentes localidades e temporalidades das rela&ccedil;&otilde;es de ensinantes e aprendentes. N&atilde;o dedicaremos olhar apenas &agrave; dist&acirc;ncia topol&oacute;gica sustentada pelas TIC&rsquo;s, j&aacute; que o maior intento est&aacute; na perspectiva de </span><span style="font-size: small;"><em>dist&acirc;ncia como dura&ccedil;&atilde;o.</em></span><span style="font-size: small;"> Assim, discutimos a transi&ccedil;&atilde;o que se opera em uma dist&acirc;ncia que n&atilde;o est&aacute; mais no espa&ccedil;o, e sim no tempo, que &eacute; o lugar do aprender. Processos de aprendizagem se d&atilde;o no tempo, tempo esse que se emancipa do movimento. </span></p> <p align="justify">The present work results from critical reflections about educational practices influenced by Information Technology (IT), in particular those which constitute the learning method known as Distance Education (DE). My purpose is both to problematize and to discuss how new understandings of space-time inspired by IT and its social effects are expressed in the production of subjectivities as result of DE practices. These problematizations are created using the conceptual tool <em>distance</em>, which gains visibility with the rise of this educational method in various time and places in instructor relationships. Our main focus moves beyond looking at distance in the spatial or geographical sense that IT sustains, to view distance as (temporal) duration, posing questions about time in relation to learning. We will attempt to understand the transition taking place as distance no longer occurs in space. The learning process happens in time, time which is now divorced from movement.</p> |
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