Transtorno depressivo maior: diferentes possibilidades para pacientes resistentes ao tratamento

O transtorno depressivo maior é considerado atualmente uma questão de saúde pública devido à alta taxa de prevalência na população em geral. Com frequência, esse transtorno não é diagnosticado nem tratado, gerando impactos relevantes em todas as esferas da vida do indivíduo. Objetivando analisar o q...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Fabiane Schott, Júlia Luciane Vidal, Alice Dias Pasche, Guilherme Corrêa
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) 2021-07-01
Series:Psi Unisc
Subjects:
Online Access:https://online.unisc.br/seer/index.php/psi/article/view/15284
_version_ 1818504360568553472
author Fabiane Schott
Júlia Luciane Vidal
Alice Dias Pasche
Guilherme Corrêa
author_facet Fabiane Schott
Júlia Luciane Vidal
Alice Dias Pasche
Guilherme Corrêa
author_sort Fabiane Schott
collection DOAJ
description O transtorno depressivo maior é considerado atualmente uma questão de saúde pública devido à alta taxa de prevalência na população em geral. Com frequência, esse transtorno não é diagnosticado nem tratado, gerando impactos relevantes em todas as esferas da vida do indivíduo. Objetivando analisar o que se tem discutido sobre o assunto realizou-se uma revisão narrativa acerca dos diferentes recursos envolvidos no tratamento do transtorno depressivo maior para pacientes resistentes. Os resultados encontrados indicaram que a depressão é facilmente confundida com outras patologias justamente pelos sintomas físicos que os pacientes apresentam. O estigma que envolve a saúde mental também é um fator agravante ao tratamento. Por meio dessa revisão foi possível constatar que embora existam tratamentos médicos promissores e eficientes, como a eletroconvulsoterapia e a estimulação magnética transcraniana, eles não são acessíveis à toda população, uma vez que para esses procedimentos não há investimento no Sistema Único de Saúde. Já a psicoterapia cognitivo-comportamental combinada ao uso de fármacos sobressai-se em relação a outros tipos de recursos disponíveis, principalmente nos aspectos que envolvem qualidade de vida e funcionalidade.
first_indexed 2024-12-10T21:36:07Z
format Article
id doaj.art-8dd8359a4dda42139709ed59d52c97b7
institution Directory Open Access Journal
issn 2527-1288
language Portuguese
last_indexed 2024-12-10T21:36:07Z
publishDate 2021-07-01
publisher Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)
record_format Article
series Psi Unisc
spelling doaj.art-8dd8359a4dda42139709ed59d52c97b72022-12-22T01:32:39ZporUniversidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)Psi Unisc2527-12882021-07-015212514110.17058/psiunisc.v5i2.1528413071Transtorno depressivo maior: diferentes possibilidades para pacientes resistentes ao tratamentoFabiane Schott0Júlia Luciane Vidal1Alice Dias Pasche2Guilherme Corrêa3Universidade Federal de Santa Maria- UFSMUniversidade Federal de Santa Maria- UFSMUniversidade Federal de Santa Maria-UFSMMestre em Psicologia da Saúde pela UFSM. Docente da faculdade Integrada de Santa Maria-FISMA. Santa MariaO transtorno depressivo maior é considerado atualmente uma questão de saúde pública devido à alta taxa de prevalência na população em geral. Com frequência, esse transtorno não é diagnosticado nem tratado, gerando impactos relevantes em todas as esferas da vida do indivíduo. Objetivando analisar o que se tem discutido sobre o assunto realizou-se uma revisão narrativa acerca dos diferentes recursos envolvidos no tratamento do transtorno depressivo maior para pacientes resistentes. Os resultados encontrados indicaram que a depressão é facilmente confundida com outras patologias justamente pelos sintomas físicos que os pacientes apresentam. O estigma que envolve a saúde mental também é um fator agravante ao tratamento. Por meio dessa revisão foi possível constatar que embora existam tratamentos médicos promissores e eficientes, como a eletroconvulsoterapia e a estimulação magnética transcraniana, eles não são acessíveis à toda população, uma vez que para esses procedimentos não há investimento no Sistema Único de Saúde. Já a psicoterapia cognitivo-comportamental combinada ao uso de fármacos sobressai-se em relação a outros tipos de recursos disponíveis, principalmente nos aspectos que envolvem qualidade de vida e funcionalidade.https://online.unisc.br/seer/index.php/psi/article/view/15284transtorno depressivo maiortratamentosterapia cognitivo-comportamental.
spellingShingle Fabiane Schott
Júlia Luciane Vidal
Alice Dias Pasche
Guilherme Corrêa
Transtorno depressivo maior: diferentes possibilidades para pacientes resistentes ao tratamento
Psi Unisc
transtorno depressivo maior
tratamentos
terapia cognitivo-comportamental.
title Transtorno depressivo maior: diferentes possibilidades para pacientes resistentes ao tratamento
title_full Transtorno depressivo maior: diferentes possibilidades para pacientes resistentes ao tratamento
title_fullStr Transtorno depressivo maior: diferentes possibilidades para pacientes resistentes ao tratamento
title_full_unstemmed Transtorno depressivo maior: diferentes possibilidades para pacientes resistentes ao tratamento
title_short Transtorno depressivo maior: diferentes possibilidades para pacientes resistentes ao tratamento
title_sort transtorno depressivo maior diferentes possibilidades para pacientes resistentes ao tratamento
topic transtorno depressivo maior
tratamentos
terapia cognitivo-comportamental.
url https://online.unisc.br/seer/index.php/psi/article/view/15284
work_keys_str_mv AT fabianeschott transtornodepressivomaiordiferentespossibilidadesparapacientesresistentesaotratamento
AT julialucianevidal transtornodepressivomaiordiferentespossibilidadesparapacientesresistentesaotratamento
AT alicediaspasche transtornodepressivomaiordiferentespossibilidadesparapacientesresistentesaotratamento
AT guilhermecorrea transtornodepressivomaiordiferentespossibilidadesparapacientesresistentesaotratamento