Análise da autoeficácia e perfeccionismo em árbitros de natação do Brasil

O estudo teve como objetivo analisar os níveis de perfeccionismo e autoeficácia árbitros brasileiros de natação. A amostra foi composta por 150 árbitros, 72 do sexo masculino e 78 do sexo feminino, com tempo mínimo de experiência de um ano no quadro oficial de suas federações, sendo 34 de nível esta...

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Main Authors: Guilherme Moraes Balbim, Regina Alves Thon, Renato Melo Ferreira, Lenamar Fiorese Vieira
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual do Oeste do Paraná 2016-04-01
Series:Caderno de Educação Física e Esporte
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spelling doaj.art-8e80f3bb8b28414882206b1c2da64eb62023-06-28T14:17:41ZporUniversidade Estadual do Oeste do ParanáCaderno de Educação Física e Esporte2318-51042318-50902016-04-011319015Análise da autoeficácia e perfeccionismo em árbitros de natação do BrasilGuilherme Moraes Balbim0Regina Alves Thon1Renato Melo Ferreira2Lenamar Fiorese Vieira3Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste)Universidade Paranaense (Unipar)Universidade Federal de Ouro Preto (UFOPUniversidade Estadual de Maringá (UEM)O estudo teve como objetivo analisar os níveis de perfeccionismo e autoeficácia árbitros brasileiros de natação. A amostra foi composta por 150 árbitros, 72 do sexo masculino e 78 do sexo feminino, com tempo mínimo de experiência de um ano no quadro oficial de suas federações, sendo 34 de nível estadual, 66 nacional e 50 internacional. Como instrumentos foram utilizados: ficha de identificação, Escala de Autoeficácia Geral Percebida (EAEGP) e Escala Multidimensional de Perfeccionismo. Os dados foram coletados durante competições do calendário oficial da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos nos anos de 2011 e 2012. Na análise estatística utilizou-se os testes de Kolmogorov-Smirnov, Mann-Whitney, Kruskall-Wallis, Friedman e coeficiente de correlação de Spearman, com p<0,05. Observou-se que a característica de organização obteve o maior escore entre as características de perfeccionismo, as árbitras demonstraram mais preocupação com os erros, dúvidas na ação e maior perfeccionismo negativo quando comparadas aos árbitros, além disso, os árbitros de nível estadual evidenciaram maiores níveis de expectativas parentais, realização pessoal e perfeccionismo positivo do que de nível nacional. Conclui-se que árbitros de natação demonstraram altos níveis de autoeficácia e organização; árbitras têm maiores escores em preocupações com os erros, dúvidas na ação e perfeccionismo negativo; não existe correlação entre perfeccionismo e autoeficácia em árbitros de natação do Brasil. https://e-revista.unioeste.br/index.php/cadernoedfisica/article/view/13594Nataçãoárbitrosautoeficáciaperfeccionismo
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