Leituras e bibliotecas em Angola na primeira metade do século XIX
Este ensaio mostra como, apesar da ausência de escolas públicas e privadas, os hábitos da leitura preencheram o quotidiano de certos grupos sociais de Luanda, Benguela e Novo Redondo na primeira metade do séc. XIX. Brancos, negros e mulatos partilharam indistintamente desses hábitos. Contam-se por i...
Main Author: | |
---|---|
Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
2000-07-01
|
Series: | Locus |
Online Access: | https://periodicos.ufjf.br/index.php/locus/article/view/20511 |
Summary: | Este ensaio mostra como, apesar da ausência de escolas públicas e privadas, os hábitos da leitura preencheram o quotidiano de certos grupos sociais de Luanda, Benguela e Novo Redondo na primeira metade do séc. XIX. Brancos, negros e mulatos partilharam indistintamente desses hábitos. Contam-se por inúmeras as bibliotecas particulares então existentes. Não tem a mínima credibilidade a tese de que só a partir de 1845, com a criação do Boletim Oficial, se começou a ler em Angola.
Leituras, bibliotecas e Angola. |
---|---|
ISSN: | 1413-3024 2594-8296 |