Continuidade e permeabilidade urbana nos arranha-céus modernos do centro de São Paulo

O texto trata da relação intensa que se estabeleceu entre os arranhacéus modernos construídos no centro de São Paulo, entre as décadas de 1930 e 1960, e seu espaço urbano, seja a partir da permeabilidade de suas plantas, da facilidade de acesso aos seus interiores, ou da disposição do programa arqui...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Sabrina Studart Fontenele Costa
Format: Article
Language:English
Published: Universidade de São Paulo (USP) 2012-06-01
Series:Pós: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP
Subjects:
Online Access:http://revistas.usp.br/posfau/article/view/48068
Description
Summary:O texto trata da relação intensa que se estabeleceu entre os arranhacéus modernos construídos no centro de São Paulo, entre as décadas de 1930 e 1960, e seu espaço urbano, seja a partir da permeabilidade de suas plantas, da facilidade de acesso aos seus interiores, ou da disposição do programa arquitetônico. O desenho de seus térreos apontou a liberdade de projeto possibilitada pela separação do sistema estrutural das vedações – princípio básico da arquitetura moderna –, o que garantiu novos arranjos espaciais e assegurou a relação de continuidade com o lugar onde se inseriu. Considerando os diversos aspectos de transformação urbana da cidade, das décadas de 1930 a 1960, entre eles, a abertura e alargamento de novas vias e a verticalização do centro da cidade, acredita-se que a escala das novas intervenções urbanas determinou o aparecimento de novos partidos arquitetônicos. A pesquisa parte da análise da legislação existente, da análise urbana e morfológica da área e dos projetos arquitetônicos de um período de grande relevância na história da cidade de São Paulo.
ISSN:1518-9554
2317-2762