Summary: | Este artigo visa investigar o uso do corpo como interface de comando na relação entre interatividade e imersão em jogos narrativos de videogame. A princípio o fato de o sistema exigir a participação do jogador chamaria a atenção para a artificialidade da ação, quebrando, assim, o transe imersivo. Uma forma de permitir a coexistência entre interatividade e imersão na mesma obra é utilizar o corpo do jogador como interface de comando. Por outro lado, pretende-se mostrar que mesmo consoles que não utilizam movimentos isomórficos podem criar ambientes imersivos, pois a imersão e o sentimento de posse do corpo virtual dependem, dentre outros elementos, da transparência da interface de comando, assim como de estímulos audiovisuais.
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