INOCULAÇÃO E APLICAÇÃO DE DIFERENTES DOSES DE Azospirillum brasilenseE SUA INFLUÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO MILHO
Benefícios na produtividade dos grãos, com baixo custo econômico, facilidade de aplicação, sem causar danos tóxicos ao meio ambiente e com alto potencial de resposta da cultura, são pontos alvo em pesquisas que envolvam acultura do milho. Nesse contexto, opresente estudo teve...
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Editora UNINGÁ
2021-03-01
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description | Benefícios na produtividade dos grãos, com baixo custo econômico, facilidade de aplicação, sem causar danos tóxicos ao meio ambiente e com alto potencial de resposta da cultura, são pontos alvo em pesquisas que envolvam acultura do milho. Nesse contexto, opresente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da inoculação de Azospirillum brasilense nas estruturas vegetativas da cultura do milho, vislumbrando incremento no desenvolvimento da planta. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com seis tratamentos e quatro repetições, totalizando 24 ensaios. Sementes foram inoculadas com A. brasilense em diferentes doses do produto comercial(0 -1000 mL), onde a altura de planta (AP), altura de inserção de espiga (AIE), diâmetro de colmo (DC), número total de folhas (NTF) e número de folhas abaixo da primeira espiga (NFAE), foram avaliadas. A inoculação de sementes de milho a base de estirpe Ab-V5 de A. brasilense promoveu influência em algumas variáveis biométricas, havendo aumento no número total de folhas (NTF), altura de planta (AP) e altura da inserção de espiga (AIE) para ohíbrido avaliado, resultando em incrementos em seu desenvolvimento vegetativo. A dosagem de 549 mL por hectare foi considerada como propícia para resultarem maiores quantidades de folhas totais (NTF) na planta, de acordo com o ajuste do modelo proposto. Os resultados enfatizaram que a inoculaçãocom esta estirpe é uma técnica válida e cada vez mais utilizada pelos agricultores, sendo seu estudo fator contribuinte para melhorias nos parâmetros agronômicos. |
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spelling | doaj.art-910c78f4948c4276bdcd1627a95b96e02022-12-22T02:56:25ZengEditora UNINGÁUNINGÁ Review2178-25712021-03-01361eURJ3638doi.org/10.46311/2178-2571.36.eURJ3638INOCULAÇÃO E APLICAÇÃO DE DIFERENTES DOSES DE Azospirillum brasilenseE SUA INFLUÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO MILHOCristian Rafael Raspe0https://orcid.org/0000-0002-5052-6858Djéssica Tatiane Raspe1https://orcid.org/0000-0003-1173-8636Cooperativa Agroindustrial, Quedas do Iguaçu, PR, Brasil.Universidade Estadual de Maringá, Maringá, PR, Brasil.Benefícios na produtividade dos grãos, com baixo custo econômico, facilidade de aplicação, sem causar danos tóxicos ao meio ambiente e com alto potencial de resposta da cultura, são pontos alvo em pesquisas que envolvam acultura do milho. Nesse contexto, opresente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da inoculação de Azospirillum brasilense nas estruturas vegetativas da cultura do milho, vislumbrando incremento no desenvolvimento da planta. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com seis tratamentos e quatro repetições, totalizando 24 ensaios. Sementes foram inoculadas com A. brasilense em diferentes doses do produto comercial(0 -1000 mL), onde a altura de planta (AP), altura de inserção de espiga (AIE), diâmetro de colmo (DC), número total de folhas (NTF) e número de folhas abaixo da primeira espiga (NFAE), foram avaliadas. A inoculação de sementes de milho a base de estirpe Ab-V5 de A. brasilense promoveu influência em algumas variáveis biométricas, havendo aumento no número total de folhas (NTF), altura de planta (AP) e altura da inserção de espiga (AIE) para ohíbrido avaliado, resultando em incrementos em seu desenvolvimento vegetativo. A dosagem de 549 mL por hectare foi considerada como propícia para resultarem maiores quantidades de folhas totais (NTF) na planta, de acordo com o ajuste do modelo proposto. Os resultados enfatizaram que a inoculaçãocom esta estirpe é uma técnica válida e cada vez mais utilizada pelos agricultores, sendo seu estudo fator contribuinte para melhorias nos parâmetros agronômicos.http://revista.uninga.br/index.php/uningareviews/article/view/3638/2345bactérias promotoras de crescimentoinoculaçãomilho |
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