Corticoterapia em um cão com choque séptico não responsivo a vasopressores: Relato de caso
O choque séptico, consequência de um quadro de sepse grave com hipotensão não responsiva a reposição volêmica, apresenta-se de forma bastante comum em medicina veterinária, e sua ocorrência pode vir consorciada com deficiência absoluta ou relativa de hormônios corticosteroides, sendo assim necessári...
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Editora MV Valero
2018-03-01
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author | Breno Curty Barbosa Fernanda dos Santos Alves Nathália das Graças Dorneles Coelho Suzane Lilian Beier Patrícia Maria Coletto Freitas |
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description | O choque séptico, consequência de um quadro de sepse grave com hipotensão não responsiva a reposição volêmica, apresenta-se de forma bastante comum em medicina veterinária, e sua ocorrência pode vir consorciada com deficiência absoluta ou relativa de hormônios corticosteroides, sendo assim necessária a reposição destes. Um cão foi atendido no Hospital Veterinário em choque séptico, iniciou-se a terapia com solução cristaloide, seguida de vasopressores, não havendo melhora no quadro do animal. Vinte e quatro horas após o início deste tratamento, optou-se pela administração de hidrocortisona, observando em seguida melhora gradual nos parâmetros hemodinâmicos. Após 3 dias de uso da hidrocortisona, observou-se uma melhora significativa no quadro clínico do animal. Assim, conclui-se que o uso de corticoide pode ser necessário em quadro de choque séptico não responsivo a vasopressores. |
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publishDate | 2018-03-01 |
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spelling | doaj.art-91594c29e66e4ac4990618e0bbe60a5e2023-08-02T09:03:46ZengEditora MV ValeroPubvet1982-12632018-03-011231410.22256/pubvet.v12n3a44.1-4Corticoterapia em um cão com choque séptico não responsivo a vasopressores: Relato de casoBreno Curty Barbosa0Fernanda dos Santos Alves1Nathália das Graças Dorneles Coelho2Suzane Lilian Beier3Patrícia Maria Coletto Freitas4Doutorando em Ciência Animal, Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária. Belo Horizonte – MG, BrasilDoutorando em Ciência Animal, Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária. Belo Horizonte – MG, BrasilMestrando em Ciência Animal da Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinárias. Belo Horizonte – MG, BrasilDocente da Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinárias. Belo Horizonte – MG, BrasilDocente da Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinárias. Belo Horizonte – MG, BrasilO choque séptico, consequência de um quadro de sepse grave com hipotensão não responsiva a reposição volêmica, apresenta-se de forma bastante comum em medicina veterinária, e sua ocorrência pode vir consorciada com deficiência absoluta ou relativa de hormônios corticosteroides, sendo assim necessária a reposição destes. Um cão foi atendido no Hospital Veterinário em choque séptico, iniciou-se a terapia com solução cristaloide, seguida de vasopressores, não havendo melhora no quadro do animal. Vinte e quatro horas após o início deste tratamento, optou-se pela administração de hidrocortisona, observando em seguida melhora gradual nos parâmetros hemodinâmicos. Após 3 dias de uso da hidrocortisona, observou-se uma melhora significativa no quadro clínico do animal. Assim, conclui-se que o uso de corticoide pode ser necessário em quadro de choque séptico não responsivo a vasopressores.http://www.pubvet.com.br/artigo/4458/corticoterapia-em-um-catildeo-com-choque-seacuteptico-natildeo-responsivo-a-vasopressores-relato-de-casocaninocorticosteroidesinsuficiência adrenocortical |
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