Como pode isto: Trabalhar como Escravo, Passar Fome num Estado Rico? Só não Morri, porque Aqui e Acolá, tem Alguém pra Ajudar

A incidência do trabalho escravo no território nacional, bem como em diversos outros países do globo,tem preocupado instâncias da sociedade civil, por exemplo, intelectuais, estudantes, ONG´s de defesados Direitos Humanos, e órgãos públicos como, o Ministério do Trabalho e Emprego, MinistérioPúblico...

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Bibliographic Details
Main Authors: André Luiz dos Santos Borin, Camila de Moraes Ferreira Borin
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Juiz de Fora 2012-05-01
Series:Libertas
Subjects:
Online Access:https://periodicos.ufjf.br/index.php/libertas/article/view/18163
Description
Summary:A incidência do trabalho escravo no território nacional, bem como em diversos outros países do globo,tem preocupado instâncias da sociedade civil, por exemplo, intelectuais, estudantes, ONG´s de defesados Direitos Humanos, e órgãos públicos como, o Ministério do Trabalho e Emprego, MinistérioPúblico, dentre outros. Mais preocupante do que a persistência da escravidão na contemporaneidade équando tal prática percebe-se velada, sobretudo em países ou regiões ricas, onde prevalece a lógica daracionalização do lucro e mecanização dos meios de produção, sob a égide do desenvolvimento: puroengodo. À revelia dessa falsa compreensão, numa das regiões mais ricas do Brasil – a de Ribeirão Preto,especificamente no município de Sertãozinho, pôde-se observar trabalhadores em condições deescravidão. É sobre tais implicações de que trata o presente artigo.
ISSN:1518-9325
1980-8518