Avaliação arquitetônica dos centros de material e esterilização de hospitais do interior do estado de Goiás

Estudo descritivo, realizado com objetivo de caracterizar a estrutura arquitetônica dos Centros de Material e Esterilização de hospitais de cidades do interior do Estado de Goiás quanto à conformidade com a legislação vigente, e analisar possíveis implicações na assistência. A população foi constitu...

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Main Authors: Simone Vieira Toledo Guadagnin, Anaclara Ferreira Veiga Tipple, Adenícía Custódia Silva e Souza
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Goias 2009-09-01
Series:Revista Eletrônica de Enfermagem
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Online Access:https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/7447
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Anaclara Ferreira Veiga Tipple
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spelling doaj.art-93582b713f2f448697a524d5b43896c72022-12-21T20:11:36ZengUniversidade Federal de GoiasRevista Eletrônica de Enfermagem1518-19442009-09-019310.5216/ree.v9i3.7447Avaliação arquitetônica dos centros de material e esterilização de hospitais do interior do estado de GoiásSimone Vieira Toledo Guadagnin0Anaclara Ferreira Veiga Tipple1Adenícía Custódia Silva e Souza2Universidade Federal de Goiás, Faculdade de EnfermagemUniversidade Federal de Goiás, Faculdade de EnfermagemUniversidade Federal de Goiás, Faculdade de EnfermagemEstudo descritivo, realizado com objetivo de caracterizar a estrutura arquitetônica dos Centros de Material e Esterilização de hospitais de cidades do interior do Estado de Goiás quanto à conformidade com a legislação vigente, e analisar possíveis implicações na assistência. A população foi constituída por 44 hospitais de cidades com população igual ou superior a 20.000 habitantes, cadastrados no DATASUS. Os dados foram obtidos por meio de observação direta, utilizando um check list construído com base na RDC nº 50. O banco de dados foi processado no programa Epi-info, versão 2004. Os resultados foram agrupados em: padrões arquitetônicos gerais e específicos, aspectos arquitetônicos e risco: buscando entender esta interface. A maioria não atende a RDC nº 50, referente ao total da área construída do CME. Em 34 (77,2%) os CME não possuíam áreas preconizadas para obedecer ao fluxo correto do reprocessamento dos artigos e 17 (39,5%) CME associam o expurgo a setores da área limpa. Vinte e três (52,2%) não possuíam pias para a higienização de mãos em nenhuma área do CME. A maioria dos CME não atende aos padrões arquitetônicos recomendados o que pode representar risco para o reprocessamento de artigos e para os trabalhadores. Palavras chave: Arquitetura hospitalar; Esterilização; Infecção hospitalar.https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/7447Arquitetura hospitalarEsterilizaçãoInfecção hospitalar.
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