GENOTOXICIDADE DO EXTRATO AQUOSO DE Myrsine coriacea AVALIADA POR MARCADOR ISSR

Myrsine coreacea tem se destacado na medicina popular por apresentar diferentes fitoquímicos em suas folhas e caules. A aplicação de compostos naturais extraídos de plantas com propriedades medicinais ou alelopáticas pode reduzir efeitos colaterais em relação à saúde humana, quando comparados com mo...

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Bibliographic Details
Main Authors: Marina Santos Carvalho, Thammyres de Assis Alves, Adésio Ferreira, Milene Miranda Praça-Fontes, Marcia Flores da Silva Ferreira
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade do Vale do Paraíba 2017-02-01
Series:Revista UniVap
Subjects:
Online Access:https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1257
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description Myrsine coreacea tem se destacado na medicina popular por apresentar diferentes fitoquímicos em suas folhas e caules. A aplicação de compostos naturais extraídos de plantas com propriedades medicinais ou alelopáticas pode reduzir efeitos colaterais em relação à saúde humana, quando comparados com moléculas sintéticas. Mas para ser utilizado com segurança a ação dos fitoquímicos precisa ser testada. Neste trabalho objetivou-se avaliar a instabilidade genética, por meio de marcadores ISSR, induzida pelo extrato aquoso de Myrsine coriacea nos modelos Lactuca sativa e Sorghum bicolor. Utilizou-se como tratamentos quatro diferentes concentrações do extrato (100%, 50%, 25%, 12,5%) e o controle negativo foi água. Verificou-se mudança nos padrões de amplificação entre os tratamentos e o controle. A concentração 100% se manteve isolado e geneticamente distante das demais nos dois bioensaios. Os resultados sugerem ação mutagênica do extrato aquoso de M. coreacea sob as duas espécies modelos, Lactuca sativa e Sorghum bicolor.
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