Terra, flora e humanidades:

Neste texto, pretendo revisitar a história do pensamento social brasileiro para tecer os sentidos imputados à pessoa negra, ao espaço e às naturezas. As reflexões produzidas aqui lançam movimento sobre algumas obras clássicas que são base para a construção da identidade nacional. Armo-me de desobed...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Juliana Barbosa
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Maringá 2021-06-01
Series:Revista Espaço Acadêmico
Subjects:
Online Access:https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/55249
_version_ 1811290275299983360
author Juliana Barbosa
author_facet Juliana Barbosa
author_sort Juliana Barbosa
collection DOAJ
description Neste texto, pretendo revisitar a história do pensamento social brasileiro para tecer os sentidos imputados à pessoa negra, ao espaço e às naturezas. As reflexões produzidas aqui lançam movimento sobre algumas obras clássicas que são base para a construção da identidade nacional. Armo-me de desobediência para aerar a terra, a pessoa e a flora endurecida por esse cânone. Assim, a construção etnobotânica se coloca como um solo fértil para o fortalecimento das existências e das narrativas que emergem da margem.
first_indexed 2024-04-13T04:10:03Z
format Article
id doaj.art-955b784be7644968b7b7c8b4dd8392a9
institution Directory Open Access Journal
issn 1519-6186
language Portuguese
last_indexed 2024-04-13T04:10:03Z
publishDate 2021-06-01
publisher Universidade Estadual de Maringá
record_format Article
series Revista Espaço Acadêmico
spelling doaj.art-955b784be7644968b7b7c8b4dd8392a92022-12-22T03:03:07ZporUniversidade Estadual de MaringáRevista Espaço Acadêmico1519-61862021-06-0121229Terra, flora e humanidades:Juliana Barbosa0Museu Nacional UFRJ Neste texto, pretendo revisitar a história do pensamento social brasileiro para tecer os sentidos imputados à pessoa negra, ao espaço e às naturezas. As reflexões produzidas aqui lançam movimento sobre algumas obras clássicas que são base para a construção da identidade nacional. Armo-me de desobediência para aerar a terra, a pessoa e a flora endurecida por esse cânone. Assim, a construção etnobotânica se coloca como um solo fértil para o fortalecimento das existências e das narrativas que emergem da margem. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/55249margemdecolonialidadeetnobotanicacorpo-folha
spellingShingle Juliana Barbosa
Terra, flora e humanidades:
Revista Espaço Acadêmico
margem
decolonialidade
etnobotanica
corpo-folha
title Terra, flora e humanidades:
title_full Terra, flora e humanidades:
title_fullStr Terra, flora e humanidades:
title_full_unstemmed Terra, flora e humanidades:
title_short Terra, flora e humanidades:
title_sort terra flora e humanidades
topic margem
decolonialidade
etnobotanica
corpo-folha
url https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/55249
work_keys_str_mv AT julianabarbosa terrafloraehumanidades